Há Machismo na Esquerda? (10/11 Novo cartaz e local alterado)

retirado de: http://anastacialivre.blogspot.com.br/2012/10/ha-machismo-na-esquerda.html

ESTE É O CARTAZ COM A PROGRAMAÇÃO. O LOCAL DA ATIVIDADE FOI ALTERADO.
Dicas de como chegar:
Do metrô São Joaquim: 10 minutos a pé
Do metrô Anhangabaú: 15 minutos a pé
Do metrô Sé: 15 minutos a pé – subir a Avenida, sentido Paulista
Do metrô Brigadeiro: 15 minutos a pé – descer a Avenida Brigadeiro, sentido centro)

De ônibus: Pegar ônibus na Praça da Sé que suba a Avenida Brigadeiro Luis Antonio. Pedir para descer no ponto da FMU.

Reforma Agrária no Ar

Retirado de: Reforma agrária no ar

Para Silvio Mieli, professor da PUC-SP, a concentração de poder nos meios de comunicação é um espelho da concentração fundiária; “Os primeiros grilaram terras públicas ou compraram terras de grileiros. Os últimos se apossaram do espectro eletromagnético por favorecimentos políticos e pelo poder econômico, ou ambos os casos”

23/10/2012

Eduardo Sales de Lima

da Redação


Para Silvio Mieli, jornalista e professor da faculdade de Comunicação e Filosofia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), a concentração de poder nos meios de comunicação é um espelho da concentração fundiária. “Os primeiros grilaram terras públicas ou compraram terras de grileiros. Os últimos se apossaram do espectro eletromagnético por favorecimentos políticos e pelo poder econômico, ou ambos os casos.”

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Consequências do binarismo presente na sociedade

Texto gatilho do debate de genêro que rolou no Terceiro Encontro de Estudantes Libertárixs, por Vivian Dias do Coletivo de Ação Social (Marília-SP)

“Todo ser humano fêmea não é necessariamente uma mulher, para ser assim considerada ela deve participar dessa realidade misteriosa e ameaçadora conhecida como feminilidade”.- Simone Beauvoir.

Desde o nascimento somos individual e coletivamente condicionadxs a aceitar, incorporar e reproduzir características estereotipadas e advindas da divisão binária do ser humano. Diante disso, faz-se estritamente necessária a compreensão de que estas (pré) definições acerca do que é ser feminino e masculino são, antes de tudo, construções sociais e não determinações biológicas imutáveis.

Ao final do parto xs médicxs comumente dizem: “é uma menina” ou “é um menino”. Expressões como estas que, se isoladas, não fazem com que x bebê inevitavelmente se identifique com o gênero que lhe foi atribuído segundo seu aparelho reprodutor. O drama do gênero é uma performance repetida, ou seja, deve ser reencenado continuamente para formar um padrão.

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Síntese Introdutória a Teoria da Divisão Sexual do Trabalho

Texto escrito por Aline Pizzol para formação de genêro com a tendência libertária e autonôma Rizoma

“Ninguem nasce mulher,
torna-se mulher”.

Simone de Beauvoir

As condições em que vivem homens e mulheres não são produtos de um destino biológico, imutável e fatalístico, mas, antes de tudo são construções sociais.

As ideias que temos sobre o que significa ser homem e o que significa ser mulher são produzidas pela sociedade e reificadas pela universalização binária do que é entendido/aceitado como feminino e como masculino. A ideia que temos acerca dos ’universos” masculino e feminino decorrem da construção, que é social, de gêneros: o gênero masculino e o gênero feminino.

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