A Calimba e a Flauta – lançamento 25/abril

 

Atividade que integra a “Semana de Abolição Interrogada II”NCC&rádiovárzea

Programação completa da Semana da Abolição Interrogada II

125 anos depois…
da Abolição da Escravidão…
o Núcleo de Consciência Negra na USP lhe convida para vir somar conosco nas atividades que estamos organizando para QUESTIONAR se a população negra é hoje, Século XXI, realmente livre e tem acesso pleno aos seus Direitos, como fizemos em 1988 quando organizamos a 1ª Semana.

Dentre as atividades teremos:

>>>> Dia 25/04 (Quinta) – 19hs

“Lançamento do livro-cd “A Calimba e a Flauta – versos úmidos e tesos de Allan da Rosa & Priscila Preta”, recital cênico com o músico Ganzarino.

Organização conjunta c/ Rádio Várzea, na Resistência – 19hs!

Espaço Aquário – No vão da História & Geografia USP

>>>> Dia 29/04 (Segunda) – 14hs

Audiência Pública da comissão de Educação, Cultura e EsporteDebate: Sistema de Cotas na Cidade de São Paulo, seus desafios, problemas e perspectivas”

Convocada pelo Vereador Orlando Silva (PCdoB).

No Salão Nobre João Brasil Vita, 8° andar da Câmara Municipal de São Paulo.

>>>> Dia 17/05 (Sexta)

– Oficina de Stencil e Silk – 14hs

– Aula Pública – 18hs
Tema: Verdades e desafios para superação das desigualdades étnicas-raciais no Brasil
Mesa:
Prof. Dennis de Oliveira
Jupiara Castro
Deputada Estadual Leci Brandão
Repres. da ADUSP
Repres. do DCE-USP
Repres. do Comitê Contra o Genocídio
Repres. da Frente Pró-Cotas do Estado de SP

– Sarau e Festa-Ato – 20hs
Com Poesia, grupos de Samba, Hip-Hop e Dub.

>>>> Semana do dia 20-24/05 (a confirmar data/hora)

– Ato pela Criação da Casa da Cultura Negra na USP,

na Assembléia Legislativa de São Paulo

Convocado pela Dep. Estadual Leci Brandão e com a presença de parlamentares e entidades políticas que lutam junto com o Núcleo de Consciência Negra pela manutenção do seu barracão e porjetos político-sociais na USP.

>>>> Dias 25/05 e 08/06 (2 Sábados) – 13hs

– Oficina de Comunicação Comunitária

Com o Jornalista e Rapper Pirata, do Fórum Hip-Hop de SP

Apontamentos sobre machismo no Movimento Estudantil

Nós, da Tendência Libertária Autônoma Rizoma, viemos a público manifestar nossa posição quanto às [não tão] recentes atitudes machistas no Movimento Estudantil.

“Neste sentido uma denúncia feminista legítima, e todas elas são, perdem-se em meio a brincadeira do “acusa-acusa”. Ocorre uma agressão machista, a sobrevivente5 cria coragem para fazer a denúncia, o movimento cria uma onda de propagação da denúncia, palavras de ordem, notas e mais notas são feitas e em poucos dias isto é abafado e o machismo que deveria ter sido discutido mandou um abraço. Ou então a denúncia é feita, em meio a uma assembleia, e o que se passa a discutir é se há quanto tempo atrás o grupo X rachou com grupo Y, ou se um partido é mais ou menos pelego que o outro, ou se foi certo ou não ter estourado uma caixa de som ou ter implodido uma assembleia. Novamente o machismo mandou um abraço e passou sorrindo, ileso.”

Leia nossa reflexão em: Apontamentos sobre machismo no Movimento Estudantil
Ou no corpo do texto abaixo.

Apontamentos sobre machismo no Movimento Estudantil

Gostaríamos de iniciar este texto explicitando com quem estamos dialogando, em que contexto estamos inseridxs1 e por quê acreditamos que o debate sobre machismo no Movimento Estudantil não deve se resumir à publicações imediatistas de notas de ataque entre partidos políticos.

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Carta do Rizoma sobre os Encontros de Estudantes Libertárixs (EEL)

No final de 2011, estudantes de diversas intituiçoes de ensino, encontrando-se por acaso em um evento na cidade de Sao Paulo, perceberam a necessidade de aumentar o contato entre estudantes libertários da região. Essa conclusão levou à proposta de fazer o Encontro de Estudantes Libertários EEL®, no qual pudesse haver troca de experiências e construçao de uma rede de contatos e informes. O formato de ‘encontro’ possibilita que todxs essxs estudantes se conheçam pessoalmente e compartilhem um espaço de vivência e formaçao coletiva e autônoma.

O primeiro encontro, apesar de modesto em quantidade de participantes, contou com pessoas de grande parte do estado de Sao Paulo. Num clima mais informal, começaram a ser esboçados os primeiros acordos e propostas comuns. Começavam a surgir os temas: Autonomia, autogestão, açao direta, solidariedade, feminismo, federalismo. Tivemos, sim, diversos problemas: A informalidade do encontro se expressou negativamente na falta de uma programação clara de discussões e na divisão desigual de tarefas. Ainda assim, saímos deste encontro com um bom acúmulo a respeito do movimento estudantil e de sua conjuntura atual, além de algumas propostas bastante claras para desenvolvermos em nossas próprias localidades. Como resultado deste espaço de encontro, saímos com nossa carta do I EEL.

Link para carta do I EEL

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