Assista em:
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Sexta 26/10
FESTA: 27 de Outubro não esquecemos
Local: No vão da História/Geografia às 21h
Data: Sexta-feira dia 26/10 (Afinal depois da meia-noite já é 27!!!)
Petiscos
Brejas
Bandas de Rock e discotecagem
Evento: http://www.facebook.com/events/390292691041460/?ref=notif¬if_t=plan_user_invited
22.Outubro Segunda às 10h nas mesas da geo/hist – Colagem dos cartazes para festa;
22.Outubro Segunda às 18h no jardim entre a Letras e a Sociais – Reunião do Rizoma
23.Outubro Terça às 14h e às 19h30′ no vão da geo/hist – Passagem nas salas;
24.Outubro Quarta a partir das 18h no jardim entre a letras e a sociais – Cervejada
26.Outubro Sexta a noite no vão da Geo/Hist – Festa 27 de Outubro!
FORA PM!
FORA RODAS!
FIM DOS PROCESSOS!
“O ser humano é descartável no Brasil / como modess usado ou bombril
Cadeia guarda o quê o sistema não quis / esconde o que a novela não diz”
Racionais MCs, “Diário de um Detento”
Em 2 de outubro de 1992, no mínimo 111 homens presos e desarmados foram brutalmente executados por mais de 300 policiais militares fortemente armados, fato nomeado historicamente como o “Massacre do Carandiru”.
Foi o maior massacre da história das penitenciárias brasileiras, só comparável aos grandes massacres indígenas e africanos do período Escravocrata e aos massacres de grandes rebeliões populares ao longo da história do país, como Palmares e Canudos. A exemplo do que ocorreu em relação às prisões, torturas e assassinatos da Ditadura Civil-Militar brasileira (1964-1988), também em relação ao “Massacre do Carandiru”, ocorrido em pleno regime ‘democrático’, operou-se e ainda se opera uma série de medidas para negar às vítimas e à sociedade o direito à memória, à verdade e à justiça.
Nós, estudantes e trabalhadores do Coletivo Quebrando Muros e da Tendência Libertária Rizoma, vimos por meio desta moção repudiar a ação violenta da Polícia Militar do Espirito Santo contra os estudantes da UFES- campus de Goiabeiras, no dia 05 de outubro. Entendemos que a Universidade deve ser um espaço democrático e de debate crítico, e JAMAIS de repressão policial e que os estudantes podem e devem utilizar os espaços da universidade, não só no âmbito acadêmico, como também no político, cultural, social, prezando sempre pela autonomia e livre expressão.
Percebemos que os casos de militarização dos campi de diversas universidades públicas do país só vem aumentando, já tivemos casos recentes na USP, UNIFESP Guarulhos, UERJ e agora a UFES entre tantos outros. Esta postura é contrária aos direitos de liberdade de pensamento e manifestação dentro da universidade, visto que fere a autonomia universitária. Em todos os exemplos, vemos que a intervenção policial
sempre é violenta, e vem no intuito de conter manifestações e atos de estudantes e trabalhadores em luta por melhorias na educação, condições de trabalho e agora até em atividades culturais.
Nesse sentido, é inadmissivel a violência cometida contra os estudantes da UFES.
Expressamos também nosso total apoio aos estudantes!
FORA PM DA UFES!
Coletivo Quebrando Muros
Rizoma – Tendência Libertária e Autônoma