Campanha de arrecadação para reconstrução do Parque Vermelhão – Moinho Vivo

Divulgando:

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Convidamos a todas e todos a participar do lançamento de nossa campanha independente de arrecadação de recursos para construção do Parque Vermelhão! Uma parceria entre o Movimento Moinho Vivo e a Comboio.


– Dia 14/12/13, a partir das 10h na Casa Pública. Iniciaremos o dia com um plantio de mudas no entorno do parque e em seguida faremos um almoço coletivo (tragam comidas e bebidas).

– Lista de materiais: planta, terra, vasos, cimento, areia, pedrisco, tijolo, vergalhões de ferro, madeira, pregos, tela de galinheiro, luvas, tinta, pneus, cordas…etc

– Lista de ferramentas: carrinho de mão, enxada, pá, cavadeira, colher de pedreiro, maquita (serra de corte elétrica), serra tico-tico, lixadeira.

Esses são os materiais e ferramentas dos quais nós ainda não dispomos, caso tenha algo que deseje doar e que não esteja na lista entre em contato conosco. Aceitamos também usados.

Assista o vídeo: http://youtu.be/Yqn1yT1xeFM

Histórico do “Vermelhão”

‘Vermelhão” foi o nome dado pelos moradores ao espaço que era usado pelas crianças do Moinho como área de lazer. Hoje esse espaço virou depósito de lixo, entulho e cinzas do último grande incêndio em setembro de 2012. Juntos iremos re_construir e potencializar esse importante espaço público.

O Parque Vermelhão é uma extensão e um desdobramento direto da Casa Pública, que desde junho/2013 serve como um importante espaço aglutinador, articulador e potencializador de diversos agentes políticos/culturais internos e externos à comunidade. A Casa Pública, por sua vez é resultado da residência artística como um extenso processo de vivência e pesquisa realizado desde setembro/2012 e foi construída em parceria com catadores e moradores, utilizando-se das tecnologias locais, dos recursos disponíveis na comunidade e dos dejetos da cidade. O custo total da Casa foi de R$ 600,00 que conseguimos arrecadar também de maneira independente.

Chegamos então na segunda fase do projeto e para dar continuidade optamos por abrir mão (ao menos como ponto de partida) dos modelos de financiamento tradicionais, tais como editais públicos ou privados. Optamos também por uma maneira alternativa às plataformas existentes de financiamento colaborativo pela internet. Propomos então o financiamento popular/direto, sem intermediários, das pessoas para as pessoas. Junto ao início da segunda fase estamos lançando também a Cooperativa Moinho Vivo que já está vendendo camisetas do movimento e o dinheiro arrecadado será revertido para construção do Parque Vermelhão!

A construção do Parque se dará portanto através de quatro frentes:

1ª_ Mobilização dos moradores para materiais e mão de obra.

2ª_ Ativação e mobilização dos serviços e agentes da Prefeitura, como: Agentes ambientais (PAVS); Agentes de saúde (UBS); Serviços de limpeza, retirada de entulho e cata-bagulho (Sub-Prefeitura)

3ª_ Financiamento Popular: Doação de recursos financeiros e materiais.

4ª_ Venda de camisetas do Movimento Moinho Vivo

TRANSPARÊNCIA: Todo e qualquer recurso terá sua utilização e arrecadação registrada e comprovada. As notas ficais e o registro de todo o processo estarão disponíveis para consulta tanto na internet, quanto na Casa Pública.

Colabore doando materiais de construção e ferramentas.

Se você deseja colaborar, mande-nos uma mensagem inbox ou um email para: projetocomboio@gmail.com ou acesse também: facebook.com/comboiocidadelivre

Comboio_Favela do Moinho – nov/2013

Movimento Organizado Moinho Vivo

 

#NóisPorNóis!

#FavelaDoMoinhoResiste!

#ContraEspeculaçãoImobiliária

#PorTodasAsFavelasDoBrasil!

#LutasAutônomas!

#PoderPopular!

(A)

http://www.midianegra.net/post/69625202299/campanha-independente-de-arrecadacao-de-recursos-para

Apoio e informes sobre a mobilização estudantil na E.E. Manuel Alves de Lima

INFORMES:

Saiba o que está ocorrendo na EE Manuel alves de Lima: katu.milharal.org/2013/12/04/nota-de-apoio-aos-estudantes-da-ee-antonio-manuel-alves-de-lima-que-dizem-nao-aos-muros

Informe de hoje (!)

“Hoje, dia 9/12, os alunos fizeram um ato dentro da escola. A direção chamou a PM para retirar os alunos, usando a desculpa que hoje eram os conselhos de classe, por isso, eles não poderiam ficar ali. Houve agressão verbal por parte da polícia e empurra-empurra. Em nenhum momento a direção se colocou lá, para auxiliar ou, pelo menos, mediar a situação entre os alunos e a polícia. Amanhã haverá uma reunião aberta para se discutir isso.

Segue o comunicado oficial: Amanhã, dia internacional da Declaração Universal dos Direitos Humanos, estaremos na Fundação Julita, defendendo os direitos dos Estudantes da Escola Estadual Antonio Manoel Alves De Lima, em Reunião aberta para tratar do Muro da Vergonha. Segue a convocação da Comissão de Pais, alunos e sociedade civil organizada:

A comissão de estudantes, pais e sociedade civil organizada, da E.E. Antonio Manoel A. de Lima convoca todos pais, estudantes, professores, direção e membros da comunidade para a reunião, dia 10/12, as 10h30, na sede social da Fundação Julita, situada a Rua: Nova do Tuparoquera, 117, para discutir: 1) a violação dos direitos dos estudantes em participação política dentro da escola; 2) uso de droga e opressão na escola; 3) outras alternativas possíveis e não o muro; 4) denuncia de violação de direitos humanos; 5) Encaminhamentos.

APOIO:

Carta aberta às e aos estudantes da E.E. Manuel Alves de Lima:

Estudantes da Escola Estadual Manuel Alves de Lima, há poucos dias começamos a perceber pela internet a mobilização que iniciava-se na escola de vocês; uma mobilização que mostra um claro interesse pela participação política nas decisões que se referem ao espaço escolar.

Nós estamos longe, mas gostaríamos de dizer algumas coisas a todas/os vocês:

Nós somos um coletivo de estudantes que fazem faculdade na USP. Nos organizamos em um grupo aqui em nossa universidade, pois sabemos que, apesar de ser uma instituição pública, ela está a serviço de um mundo baseado em opressões e interesses comerciais. Nós sabemos que a Universidade de São Paulo exclui todas/os nossas/os companheiras/os pobres, negras/os e periféricas. São poucas as pessoas que conseguem entrar em uma universidade pública, pois o vestibular foi criado para que apenas as/os ricas/os tivessem acesso ao ensino superior. Nós lutamos por uma outra universidade, por um outro conhecimento que sirva para nos emancipar e não nos aprisionar. Por isso nos identificamos com a luta de vocês!

Primeiro gostaríamos de parabenizar a iniciativa e a atuação coletiva que vocês estão tendo. Juntas e juntos somos mais fortes e é nossa união que faz com que consigamos seguir avançando. Vocês podem nem imaginar, mas muita gente está acompanhando cada passo da luta de vocês, tanto aquelas/es que sentem-se ameaçadas/os quanto aquelas/es que vibram a cada passo dado pelas/os estudantes.

Escolas não deveriam ser prisões, mas a todo dia tentam nos tornar pessoas dóceis e submissas para que nunca nos levantemos e questionemos aquilo que discordamos. Resistam! O caminho não é o dos mais fáceis, algumas batalhas iremos perder, mas se vocês seguirem organizadas/os serão mais fortes.

Estamos à disposição para o que vocês precisarem, não hesitem em divulgar para todo o mundo o que vocês estão fazendo, suas vitórias, angústias e próximos passos. Se tem uma coisa que funciona muito bem entre nós, as/os que resistem, é nossa solidariedade. Tentem, sempre que possível, manter um canal de comunicação para vocês conseguirem avisar o que está acontecendo e para que as pessoas saibam onde procurar informações sobre a mobilização na escola. Escrevam o que vocês estão achando disso tudo, contem cada notícia nova, compartilhem e difundam informação. Isto é importante para quem está de fora, mas também é importante para deixar registrado na história que a construção do muro na EE Manuel Alves de Lima foi feita sem consultar as/os estudantes e que estas/es não se calaram. É importante mantermos viva a história de nossas resistências.

Agora chega de carta imensa porque com certeza vocês estão na maior correria por aí.
Fiquem com nossos abraços,
Rizoma

Links com mais informes:

Centro de Mídia Independente:
midiaindependente.org/pt/blue/2013/12/527078.shtml
midiaindependente.org/pt/blue/2013/12/527009.shtml

Coletivo Katu
katu.milharal.org/2013/12/04/nota-de-apoio-aos-estudantes-da-ee-antonio-manuel-alves-de-lima-que-dizem-nao-aos-muros

União Campo, Cidade e Floresta
uniaocampocidadeefloresta.wordpress.com/2013/12/03/a-direcao-da-escola-estadual-antonio-manoel-alves-de-lima

Carta aberta de Suzane Jardim

Divulgamos aqui a carta aberta escrita por Suzane Jardim, companheira que foi arremessada do 4º andar por um homem que sentiu-se no direito de tentar matá-la pelo simples fato de SER MULHER. Manifestamos nosso total apoio e admiração pela força com que Suzane tem lidado com toda esta situação.

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“Hoje é dia 05 de dezembro. Aniversário de 21 de uma das pessoas que mais amo em minha vida, minha irmã Suzi. Mas não passarei a data ao lado dela e sim, lembrando de como agora há pouco o Seu Sebastião, velhinho boa praça que chegou ontem, morrer no leito ao meu lado após mais de uma hora de esforço médico. Ele foi o segundo que vi falecer desde que fui internada no dia 30 em estado gravíssimo. Após ser jogada do quarto andar de um prédio… Mas esse texto não é sobre meu dia a dia no hospital, toda a minha dor e tudo que perderei nos dias longos que ficarei aqui. O assunto é outro.

Vamos a ele:
Uma bela noite resolvi transar com um homem que eu já havia ficado duas vezes. Senti vontade/tesão e essa é a minha única justificativa e acho que é boa o suficiente pois era algo mútuo e só dizia respeito a nós dois. Após uma longa noite, resolvi confrontar o homem por seu agir, sua fala desrespeitosa, direcionada a mim e a outras mulheres, suas ameaças e sua fala possessiva.

Não foi romântica a nossa primeira vez. Não houve uma discussão frutífera de como ele era uma arma opressora criada pelo patriarcado. Não mandei o meu recado como queria. Apenas cai da janela do quarto empurrada por ele.
Sou solteira. Fui mãe aos 17 anos. Não tenho vontade de casar. Não sou hétero. Sou negra. Desempregada. Tenho problemas psiquiátricos. Falo alto. Danço na rua. Bebo. Fumo. Gosto de sexo. Sou mulher – Se eu não soubesse que ser uma mulher com algumas ou todas essas características faz com que pessoas por aí pensem: “ Deve ter feito algo para o cara ter feito isso” “A história esta mal contada” “ Ela não é santa, deve ter merecido” esse texto não teria porque ser escrito.

Sou um número apenas. Estatisticamente falando, não represento nada. Sei que milhões de mulheres no mundo são humilhadas, oprimidas, violentadas e mortas todos os dias. Sei que ainda mais. Sei que a sociedade contraditoriamente classifica o cara que amamos, casamos, vivemos, transamos desejamos, de “criminoso passional” após ele ter se tornado nosso estuprador, violentador, opressor, assassino (ou quase assassino no meu caso), somente monta um leito confortável e longe dos holofotes para o machismo se esconder – o machismo serve ao sistema e vice-versa e o amor, esse não mata nem oprime.

Entenda a diferença:
1- Jogar qualquer ser humano da janela de um prédio constitui tentativa de homicídio
2- Jogar uma mulher com qual você homem acaba de transar da janela de um prédio, exatamente no momento em que ela joga seu machismo em sua cara e demonstra não ter medo de você na frente de outra mulher é tentativa de homicídio, sexismo, demonstração de superioridade masculina, ameaça para garotas presentes, crime de ódio.
Machismo, isso sim mata e vai continuar fazendo se não gritarmos e lutarmos por nosso simples direito de não sermos violentadas e mortas impunemente.
Autorizei e pedi que amigxs e familiares divulgassem ao máximo meu caso pois vi nele, na improbabilidade da minha sobrevivência e na monstruosidade desse crime, a chance de abrir seus olhos, mulher.

Se você também quer o direito de contestar o que te dói, se quer respeito de seus amigos e parceiros, se quer apenas igualdade, o direito de ser alguém livre e digna, saiba que você o tem desde que nasceu com garantia de que não será exterminada!
Meu direito foi tomado sem permissão e várias liberdades que tinha foram restritas por esse ato: estou presa a uma cama de hospital, com movimentos ultra limitados, fraturas de estado grave, não posso ver ou falar com meu filho, tenho que usar fraldas, após a operações – o que levará meses – carregarei sequelas para toda a vida…Mas sobrevivi e nunca mais me calarão ou poderão tentar achando que minha voz se perderá ao se encontrar com a de milhões.

Não aguarde os extremos!
Imponha-se! Se expresse!
Denuncie! Faço-os ver que não aceitaremos mais o machismo passivamente!
Que a justiça e a lei pensem na mulher!
Sobreviva e lute!

Chorei de alegria em saber que as páginas que curto, pessoas que admiro etc ajudaram o caso a se tornar público. A TV e outras mídias podem fazer suas edições, mas essa carta foi feita para mostrar minha real intenção, minhas reais alegrias e quem realmente agradeço: Quem esta comigo na luta – MACHISTAS NÃO PASSARÃO!
Confesso que não iniciei isso com otimismo ou pensando que teria uma hashtag com meu nome, mas já que assim foi, só agradeço e deixo o último recado amigo a todas as mulheres, amigas e companheiras:

– Não esperem que te lancem em queda livre, mas caso aconteça, aproveite a brisa e aprenda a voar!”

Professora negra da USP é assediada e humilhada no restaurante Dueto

Retirado de: http://mariafro.com/2013/11/26/professora-negra-da-usp-e-assediada-e-humilhada-no-restaurante-dueto/

Caso de assédio moral, machismo e racismo tudo junto e misturado no Dueto, um restaurante que adorava frequentar.

A indicação do post denúncia é de Domingos Tomé, também cliente do Dueto.  Ontem mesmo falava com Laerte Coutinho do dia que nos encontramos neste restaurante quando vários pais da escola da Vila foram jantar após a formatura de nossos filhos.

Além de não ir mais neste restaurante vou informar minha filha que o frequenta desde pequena com seus amigos  e informarei meus amigos. Espero que este sujeito asqueroso seja processado, nem diante de testemunhas ele não se constrangeu nem um pouco em assediar moralmente uma cliente, ofendê-la, humilhá-la.

Como escrevi no 20 de novembro sobre o racismo e o machismo: Nenhum homem pode entender integralmente como é degradante para nós mulheres sermos assediadas, violentadas, diminuídas em nossa humanidade por termos útero e vagina. 

Há machistas que nos agridem até mesmo expondo partes do corpo feminino com comentários grotescos, como se fôssemos cadáveres em uma aula de anatomia. O machista reifica o corpo feminino ao requinte de nos reduzir a um único órgão: a vagina.

Não há violência física que não seja precedida da violência psicológica e moral e o machista e seus sentimentos grotescos quer ter direito sobre os nossos corpos, decidir nossa moral a partir da roupa que vestimos, do linguajar que usamos, do sexo que fazemos. 

O nível do controle que a sociedade machista quer exercer sobre o corpo da mulher chega ao absurdo de querer criminalizar aquela que aborta. Quando não se tem direito sobre o próprio corpo não se goza de plena liberdade. Os escravos não têm direito sobre o seu corpo. Não somos escravas.

O machista é tão abjeto que na impossibilidade de argumentar, naturaliza a diferença entre os sexos para submeter a mulher.

Ao sair de casa para comemorar seu aniversário de 33 anos, no dia 8 agosto,  a geóloga e Professora  Doutora USP, Adriana Alves,  jamais imaginou que seria uma noite tão constrangedora.  Ela chamou um grupo de amigos e todos se encontraram no restaurante Dueto Bar, localizado no bairro do Butantã em São Paulo.  “É um bar frequentado principalmente por pós-graduandos e professores da USP. Era meu bar predileto, ia lá quase que semanalmente há pelo menos quatro anos”, descreve a professora em entrevista ao site Mundo Negro.

Seus pelos lá de baixo devem ser duros como os da sua cabeça”, diz dono de restaurante à professora negra da USP

Por Silvia Nascimento, Mundo Negro


Fachada do Restaurante “Dueto Bar”, no Butantã-SP

Tudo corria bem, até que ela o seus amigos foram para frente do restaurante, na calçada, para fumar e conversar. O dono do estabelecimento, um holandês de nome Peter, que nunca havia falado com ela, juntou-se ao  grupo com a intenção de se aproximar da professora.  “Ele começou perguntando se meus dentes eram verdadeiros, por serem muito brancos, eu dei uma risada e respondi que sim. Tentamos mudar o assunto da conversa, quando ele me perguntou se eu gostaria de tomar café  da manhã com ele no dia seguinte”, descreve a professora.  Ela tentou desconversar novamente, questionando o que a esposa dele acharia da proposta, e ele respondeu “que ela não tinha nada com aquilo”.

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Nota de Falecimento

A ativista Gleise Nana, 33 anos, que havia denunciado o sargento Emerson Veiga, do 15 BPM de Duque de Caxias, faleceu na madrugada dessa segunda-feira, 20 de novembro, após um incêndio suspeito no apartamento da ativista.

A poetisa e diretora teatral havia denunciado o sargento após ele ter postado insultos no inbox da ativista. Em um deles o PM a chamava de “maconheira,vagabunda e anarquista de merda, responsável pela desordem no Rio de Janeiro.” Com medo, Nana repassou as mensagens para os amigos. Passou, desde então, a receber telefonemas estranhos.

Com a ativista também havia muitas filmagens dos conflitos desde o começo, em junho. Nana tinha um vasto material com denuncia sobre abuso de PMs. Em um deles, o tenente-coronel Mauro Andrade admite que a PMERJ se excedeu.

Em um incêndio suspeito, no dia 18 de outubro, a ativista teve 35% do seu corpo queimado. O misterioso incêndio em seu apartamento também afetou os órgãos internos de Nana. Após quase 40 dias de coma, a ativista não resistiu e faleceu.

Cabe frisar que, num primeiro instante, a Polícia Civil trabalhou apenas com a hipótese de incêndio acidental. Mas após insistência de amigos e o trabalho dos advogados da Comissão dos Direitos Humanos da OAB, a própria Polícia Civil admitiu que o incêndio pode ter sido criminoso.

Resta agora um empenho de todos para que a apuração ocorra da maneira mais transparente possível, pois sabemos que existem jogos de interesse escondidos por trás desse misterioso acidente.

Nossos sinceros sentimentos…

Pedimos aos nossos leitores que compartilhem essa nota de falecimento para que mais pessoas saibam a verdade.

Texto: Israel Montezano
Foto: O dia