OcupAção chama aula pública “HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA POLICIAL” – dia 29/junho, a partir das 15hrs no MASP

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“OcupAção convida a todxs para a aula pública e discussão:

Histórico da violência policial – com Marcelo Zelic (Grupo Tortura Nunca Mais – SP)

Em meio a violência praticada pelas forças policias do Estado, seja nos constantes ataques na periferia, seja na repressão a movimentos sociais e manifestações, nos organizamos autonomamente para trazer o tema a conhecimento de todxs, qualificando o debate e norteando futuras ações.

Marcelo Zelic é pesquisador, vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais-SP, membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese-SP e coordenador do projeto Armazém Memória. Irá compartilhar nesta aula pública o histórico de repressão das instituições que compõem o braço armado do Estado, fazendo a ponte com os dias atuais.

Construção Coletiva: Dinâmica de discussão em pequenos grupos, através de perguntas geradoras, a fim de dar oportunidade de fala e ação a todxs, criando laços e redes entre os presentes.

Convide seus amigos, esteja presente!”

Local: MASP (Avenida Paulista, próximo a estação Trianon-Masp)
Data: Sábado – 29/06
Horário: a partir das 15hrs

mais informações: https://www.facebook.com/events/142513222612682/

Reintegração de posse no Fundão do Ipiranga

Segue informe do Coletivo Perifatividade
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Reintegração de Posse no Fundão do Ipiranga!

Nesta terça, 11 de junho de 2013, a partir das 04hs da manhã, acompanhamos o desespero e tristeza dos moradores que ocupavam um imenso terreno no Fundão do Ipiranga, que compreendia desde a Av. do Cursino até as imediações do CEU Parque Bristol e Av. Padre Arlindo Vieira e campão de futebol, no Jd. Clímax, e  que antigamente pertencia à Dona Henriqueta. Desta área, 60 mil m² era de antiga propriedade desta família, e que hoje pertence à ATUA Construtora e Incorporadora, empresa de Lair Krähenbühl, ex-secretário de Habitação (Gov. José Serra-PSDB), empresa especializada em condomínios de alto padrão.

Foram momentos de muita tensão e muita tristeza dos moradores. Nós, do Coletivo Perifavitidade, cobrimos em tempo real por nosso perfil no Facebook. Confira os relatos postados aqui:

OCUPAÇÃO DO TERRENO DONA HENRIQUETA – AV. DO CURSINO!
A Reintegração de posse está acontecendo desde as 04:30 da manhã, tem 2 helicópteros, várias viaturas, tropa de choque no local do terreno. Alguns ocupantes da estão saindo, logo damos mais informes. (08:00)

A situação na Av. do Cursino está tensa, há resistência dos ocupantes e alguns foram ja alvejados por balas de borracha. O advogado que representa os ocupantes não avisou previamente da reintegração. Alguns ocupantes estão se fixando próximo ao campão do Clímax. (08:00)

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Porto Alegre não pára! Acampamento “Ocupa Árvores” dizendo NÃO à Copa!

Depois das intensas mobilizações nas ruas que barraram o aumento da passagem do transporte público em Porto Alegre, a resistência segue acerca das intervenções do Estado para receber a Copa do Mundo.

Dizemos junto: “Copa do Mundo pra quem, cara pálida?!?!”

Veja as fotos e o informe de lá:
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Algumas fotos do protesto realizado em Porto Alegre após a desocupação forçada do Acampamento Ocupa Árvores, que protegia centenas de árvores que estava para ser cortadas no centro da cidade.

Juiz rejeita denúncia contra estudantes que ocuparam a Reitoria!

Notícia retirada de: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/educacao/2013/05/28/juiz-rejeita-denuncia-contra-alunos-que-invadiram-a-reitoria-da-usp.htm

Agora estamos no aguardo do posicionamento quanto ao processo das 12 pessoas envolvidas na moradia retomada.

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Juiz rejeita denúncia contra alunos que invadiram a reitoria da USP

Marcelle Souza
Do UOL, em São Paulo

A Justiça rejeitou nesta terça-feira (28) a denúncia da promotora Eliana Passarelli em relação aos 72 alunos detidos após ocuparem a reitoria da USP (Universidade de São Paulo) em novembro de 2011. A promotora pedia que o grupo fosse processado por formação de quadrilha, posse de artefatos explosivos, danos ao patrimônio público, pichação e desobediência judicial.

Segundo o juiz Antonio Carlos de Campos Machado Junior, a manifestação dos alunos “descambou para excessos, constrangimento, atos de vandalismo e quebra de legalidade”.

Apesar disso, o magistrado entendeu que a denúncia do Ministério Público, apresentada no início de fevereiro, foi exagerada. “Prova maior do exagero e sanha punitiva que se entrevê na denúncia é a imputação do crime de quadrilha, como se os setenta estudantes em questão tivessem se associado, de maneira estável e permanente, para praticarem crimes, quando à evidência sua reunião foi ocasional, informal e pontual, em um contexto crítico bem definido”, disse na sentença.

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