Assembleia Geral Estudantil – a GREVE continua!

LOCAL:

REItoria

HORÁRIO:
18h

EVENTO

Texto do Evento:

A GREVE CONTINUA!

Vazou documento do seu zago com seus planos de privatizar hospitais, reduzir jornada de trabalho, passar a administração dos programas de permanência estudantil para o Generaldo Alckimin…

O bagulho tá loco?

Mas, e você? Vai contribuir para a resistência e uma possível vitória contra mais este avanço da elitização da USP, ou vai ficar aí panguando e não fazer nada? Deixar o role todo acontecer?

VAM PRA CIMA GALERA!

NÃO TEM ARREGO!!!

PRIVATIZAÇÃO ELITIZAÇÃO:
NÃO PASSARÁ

SE NÃO TIVER REAJUSTE COTAS PERMANÊNCIA…
NEM VAI TER U$P!

[na reitoria nova, ou, se chuver, na FAU]

Ata da última assembleia (14/agosto): http://greveusp2014.wordpress.com/2014/08/15/ata-assembleia-geral-de-estudantes-da-usp-14agosto2014/

CHOQUE REPRIME TRANCAÇO E NOVAMENTE INVADE O CAMPUS

Compas,

Mais uma vez a PM foi acionada como resposta à uma ação direta do Movimento Grevista. Hoje, dia em que estava programado um trancaço dos três portões, a tropa de choque foi chamada para dissolver o piquete de trabalhadorxs e estudantes. Por enquanto não há informes de detenções e o SINTUSP está organizando uma reunião para às 10h na sede do Sindicato. Convocamos todas as pessoas a comparecerem à Universidade, construindo a greve em seus cursos e participando das atividades! Devemos responder aos ataques da Reitoria!

Abaixo à Repressão! Toda força à Greve Unificada das Universidades Estaduais!

Salud, Rizoma!

Pedágio para o fundo de greve e reuniões organizativas do QIB e Encontro das estaduais

Nesta segunda-feira (18.08),  começamos o dia com o Pedágio para o fundo de grevecom a seguinte organização:

Concentração 11h na reitoria pra preparar material e definir questões organizativas.
Saída às 12h. Pedágio começa 13h no Metrô Butantã.
Distribuir panfleto unificado dos estudantes em greve para a população durante o pedágio.

E às 16 horas temos duas reuniões organizativas: a primeira para organizar o Reunião de organização da QiB Contra o Arrocho na prainha da ECA e o GT de organização do Encontro Estudantil das 3 Estaduais Paulistas dentro do Espaço Aquário no Hist/Geo.

Para explicar um pouco o caráter deste encontro e a importância de sua construção, segue o texto explicativo na evento no Facebook:

No final de semana do dia 05 e 06 de julho ocorreu a Plenária Estudantil das três estaduais paulistas. Esta reuniu quase uma centena de estudantes das três universidades – UNESP, USP e UNICAMP – e teve como debates principais: balanço e perspectivas para a greve unificada, cotas, permanência e repressão. A partir destes debates decidimos, por consenso, tomar algumas resoluções, entre elas: que os eixos unificados de nossa greve estudantil são repressão, cotas, permanência e contra a precarização/privatização; formar uma comissão para organizar o próximo Encontro (a ser realizado na USP); fortalecer as campanhas contra a repressão – especialmente em defesa de Fábio Hideki, em defesa dos processadxs de Araraquara (recentemente rolou uma reintegração de posse) e em defesa da readmissão de metroviárias demitidas devido a greve última; iniciar uma articulação entre os campis ultraprecarizados (each-USP, campis experimentais da UNESP, limeira e piracicaba da UNICAMP), entre outras.

A ata desta plenária pode ser visualizada no blogue do Centro Acadêmico de Geografia da USP: https://cegeusp.milharal.org/2014/07/08/ata-da-plenaria-unificada-estudantil-das-tres-estaduais/

 

Pra REItor intransigente respondemos com maior radicalização! TRANCAÇO NA USP!

A greve das/os funcionárias/os se massifica e se fortalece a cada dia. No domingo, dia 03 de agosto, a USP se viu novamente sob intervenção militar, pois a radicalidade de trabalhadoras/es em luta provocou o patrão, e a justiça burguesa concedeu à USP uma “liminar de reintegração de posse” para impedir os piquetes, métodos historicamente utilizados pela classe  trabalhadora. A  resposta ainda é uníssona: NÃO TEM  ARREGO! E respondem a cada ataque da Reitoria com mais organização e disposição para avançar nas suas pautas! Esta disposição já pode ser vista hoje, quando a USP amanheceu com seus 3 portões do campus Butantã trancados e também em Ribeirão Preto e São Carlos!
Não tem arrego e não daremos nenhum passo atrás!
Se o reizinho Zago quer testar nossos limites verá que estamos dispostxs a construir a maior greve da história da USP!

Não haverá feira de profissões este ano! VEM PRO PIQUETE!

Trabalhadores e estudantes acampam agora na frente do CEPEUSP (Centro de Práticas Esportivas da USP – Butantã) para impedir que o material para montagem da 8ª Feira de Profissões entre no local. Impedir a realização da feira é uma resposta das trabalhadores da universidade diante da insistência da REItoria em não negociar as pautas da greve. A reitoria e governo do e$tado ameaçam “reintegrar a universidade” com suas tropas – e a radicalização aumenta. A reitoria diz que vai realizar a feira a qualquer custo nos dias 7, 8 e 9. Nós dizemos que não. Vem acampar!

Toda força ao acampamento e piquete no CEPE! Pela união entre funcionárias/os e estudantes para além do discurso! Não tem arrego!

IMGAcampamento no portão do CEPEUSP.

Atividades culturais no acampamento:

Haverá neste fim de semana uma programação cultural para o nosso acampamento em frente ao CEPEUSP. Colabore financeiramente com as refeições.
Sábado:
13h – Almoço
16h – Sarau: Traga sua contribuição artística para o nosso Sarau.
20h – Exibição de diversos filmes seguida de FESTA.
Domingo:
13h – Almoço
15h – Bandas a confirmar.
20h – Exibição de diversos filmes.

IMG_5675Madrugada no piquete.

CHAMADO DOS TRABALHADORES AOS ESTUDANTES DA USP

A USP vive uma crise política. Os mesmos cortes de orçamento realizados pela reitoria estão por trás dos ataques aos salários e condições de trabalho e às condições de estudo– bem como à universidade e à educação públicas. Nossos problemas, nossos inimigos, e nossos objetivos são os mesmos.

Nós, trabalhadores da USP, estamos há mais de dois meses em greve, lutando pela abertura das contas da universidade, contra nossas perdas salariais e contra os cortes de investimento e de contratações, além de reivindicarmos o fim do sucateamento do Hospital Universitário e dos Centros de Saúde da universidade e das ameaças de desvinculação e privatização desses aparelhos de saúde.

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