Dia 25 é dia de Sarau!

Dia 25 está concorrido!
Sinal de que a resistência nas periferias não pára de crescer!

Dia 25 você não tem desculpa pra não colar junto! Pode até escolher!

Sarau da São Remo:
Link no Facebook: https://www.facebook.com/events/518396628224557/

E Sarau do Sapé [a data no cartaz está desatualizada]:
Link no Facebook: https://www.facebook.com/events/579453212087460/

Mulheres e espaços de resistência no campo

Atividade do coletivo Clandestinas! Segue a divulgação

“Nós, do coletivo anarcofeminista Clandestinas, convidamos à todxs para nossa primeira atividade pública: Mulheres e espaços de resistência no campo.

Nessa próxima quarta-feira (22), discutiremos, a partir de alguns videos, a violência do agronegócio contra as mulheres camponesas, e, principalmente, sua resistência frente à expansão do capitalismo no campo, através da agroecologia e de seu protagonismo enquanto mulheres.

A atividade será às 17h30 na sala de vídeo da Geografia (Departamento de Geografia, FFLCH, USP Butantã), e se insere no calendário de atividades do mês contra a Monsanto. confira: http://spcontramonsanto.milharal.org

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link para o evento no facebook: https://www.facebook.com/events/452793871479030/
link para o evento no calendário de movimentos sociais: https://calendario.sarava.org/pt-br/evento/atividade-sobre-agroneg%C3%B3cio-e-viol%C3%AAncia-contra-mulher-confirmar

Enegrecer o feminismo

Enegrecer o feminismo em pdf

ENEGRECER O FEMINISMO: A SITUAÇÃO DA MULHER NEGRA NA AMÉRICA LATINA A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA DE GÊNERO

por Sueli Carneiro
Fundadora e coordenadora-executiva do Geledés – Instituto da Mulher Negra São Paulo SP

No Brasil e na América Latina, a violação colonial perpetrada pelos senhores brancos contra as mulheres negras e indígenas e a miscigenação daí resultante está na origem de todas as construções de nossa identidade nacional, estruturando o decantado mito da democracia racial latino-americana, que no Brasil chegou até as últimas conseqüências. Essa violência sexual colonial é, também, o “cimento” de todas as hierarquias de gênero e raça presentes em nossas sociedades, configurando aquilo que Ângela Gilliam define como “a grande teoria do esperma em nossa formação nacional”, através da qual, segundo Gilliam: “O papel da mulher negra é negado na formação da cultura nacional; a desigualdade entre homens e mulheres é erotizada; e a violência sexual contra as mulheres negras foi convertida em um romance”.

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