Vídeo feito por estudantes da ECA para ingressantes de 2013: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=j22DsFbfRyA
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Vídeo feito por estudantes da ECA para ingressantes de 2013: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=j22DsFbfRyA
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Versão em pdf Panfleto de Apresentação do Rizoma 2013_pdf
Rizoma
Somos o Rizoma, uma tendência libertária e autônoma participante do movimento estudantil.
Não queremos o privilégio de mandar, nem a obrigação de obedecer; construímos ombro a ombro. O que queremos não pode ser construído por outras mãos, senão as nossas. Isso inclui não só as lutas do movimento estudantil, mas também a organização de nosso coletivo e nossas atitudes diárias.
Somos de abaixo, como dizem xs zapatistas. Somos aqueles e aquelas que são tão “outrxs” para os que dominam e oprimem. na nossa caminhada, buscamos estar lado a lado com xs trabalhadorxs, xs que lutam por moradia, acesso à cidade, alimentação, as mulheres que se auto-organizam, xs gays e lésbicas, xs marginais, pixadorxs, skatistas, baderneirxs, vagabundxs, pés-rapados, terroristas, gentalha.
Nesse caminhar é constante o construir da coerência, da autocrítica, do discurso e prática inalienáveis; para caminhar ombro a ombro, além de dizer e agir, é preciso ouvir e respeitar a autonomia de todxs essxs, e de todxs que são postxs à margem e abaixo do sistema capitalista e patriarcal- e assim caminhar lado a lado.
Na trincheira da resistência estaremos sempre no lado contrário dos poderes opressores, disciplinares, dominadores, controladores; mas não temos duvida de que resistir é também atacar. Somos de abaixo e é a partir daqui e com xs nossxs que iremos derrubar os de acima.
http://www.facebook.com/events/377240545725216/?ref=notif¬if_t=plan_user_invited
O DCE-Livre da USP convoca para o dia 14/03, quinta-feira, a primeira grande
assembleia geral dos estudantes da USP em 2013. Após a realização da calourada
unificada (http://www.facebook.com/events/499768330069440/), chega o momento de
começarmos a construir a mobilização por democracia na USP e pelo direito de lutar.
Até a data da assembleia, é importante que os vários cursos e campi da USP realizem
… atividades e fóruns locais para debater as pautas da assembleia geral:
– Denúncia do Ministério Público de São Paulo
No dia 05/02, foi noticiada a denúncia do Ministério Público de São Paulo contra
dezenas de estudantes da USP acusando-os, entre outras coisas, por formação de
quadrilha. Essa acusação absurda e inconstitucional não pode ser aceita pela justiça
e os estudantes devem se organizar para pressionar nesse sentido. Confira a nota do
DCE sobre o caso (http://tinyurl.com/a2htrsa) e também o abaixo-assinado (http://
tinyurl.com/a6sr8xc).
– PIMESP (Programa de Inclusão com Mérito no ensino Superior Público Paulista)
No fim de 2012, o governo do estado de São Paulo e as reitorias das Universidades
Estaduais Paulistas anunciaram um programa de “cotas” para USP, UNESP e
UNICAM. Entretanto, por trás de uma suposta “inclusão com mérito”, o PIMESP
discrimina os estudantes de escola pública e as/os negras/os, afastando-os ainda mais
da universidade. O movimento estudantil deve se organizar diante desse fato, dado
que o programa do governo deve ir à votação no Conselho Universitário (CO) ainda
no primeiro semestre de 2013. Confira um texto sobre o assunto: http://tinyurl.com/
bcewwk2
retirado de: http://cegeusp.blogspot.com.br/2012/09/mocao-de-apoio-dos-estudantes-da.html
Os estudantes reunidos em assembleia da geografia no dia 24/09 declaram sua profunda indignação pelo processo antidemocrático de escolha do novo diretor da FFLCH, no qual, em um universo de 15.000 alunos, professores e funcionários, a decisão dos rumos de nossa unidade fica a cargo de uma pequena minoria.
No dia 20/09 os estudantes conseguiram barrar a votação para escolha do diretor da FFLCH programada para aquele dia, a partir de um ato que reuniu cerca de 200 estudantes, contando com a participação do DCE, Centros Acadêmicos, Atlética, Bateria e diversos correntes do movimento estudantil. Tal fato teve o intuito de mostrar o descontentamento dos estudantes pela falta de democracia e diálogo da direção, que sequer deixou que os 5 representantes discentes escolhidos pelos centros acadêmicos de cada curso pudessem acompanhar as eleições.
Acreditamos que essa mobilização estudantil foi um passo fundamental para mostrar a necessidade de se rediscutir a estrutura de poder existente hoje na Universidade, que centra as decisões nas mãos de poucos, sem a participação de fato de estudantes, funcionários e do conjunto dos professores.