Mulheres e espaços de resistência no campo

Atividade do coletivo Clandestinas! Segue a divulgação

“Nós, do coletivo anarcofeminista Clandestinas, convidamos à todxs para nossa primeira atividade pública: Mulheres e espaços de resistência no campo.

Nessa próxima quarta-feira (22), discutiremos, a partir de alguns videos, a violência do agronegócio contra as mulheres camponesas, e, principalmente, sua resistência frente à expansão do capitalismo no campo, através da agroecologia e de seu protagonismo enquanto mulheres.

A atividade será às 17h30 na sala de vídeo da Geografia (Departamento de Geografia, FFLCH, USP Butantã), e se insere no calendário de atividades do mês contra a Monsanto. confira: http://spcontramonsanto.milharal.org

09-mhg-via-campesina-protesta

link para o evento no facebook: https://www.facebook.com/events/452793871479030/
link para o evento no calendário de movimentos sociais: https://calendario.sarava.org/pt-br/evento/atividade-sobre-agroneg%C3%B3cio-e-viol%C3%AAncia-contra-mulher-confirmar

Enegrecer o feminismo

Enegrecer o feminismo em pdf

ENEGRECER O FEMINISMO: A SITUAÇÃO DA MULHER NEGRA NA AMÉRICA LATINA A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA DE GÊNERO

por Sueli Carneiro
Fundadora e coordenadora-executiva do Geledés – Instituto da Mulher Negra São Paulo SP

No Brasil e na América Latina, a violação colonial perpetrada pelos senhores brancos contra as mulheres negras e indígenas e a miscigenação daí resultante está na origem de todas as construções de nossa identidade nacional, estruturando o decantado mito da democracia racial latino-americana, que no Brasil chegou até as últimas conseqüências. Essa violência sexual colonial é, também, o “cimento” de todas as hierarquias de gênero e raça presentes em nossas sociedades, configurando aquilo que Ângela Gilliam define como “a grande teoria do esperma em nossa formação nacional”, através da qual, segundo Gilliam: “O papel da mulher negra é negado na formação da cultura nacional; a desigualdade entre homens e mulheres é erotizada; e a violência sexual contra as mulheres negras foi convertida em um romance”.

Continue lendo

Oficina – Fanfarra do Movimento Autônomo Libertário

A Fanfarra do Movimento Autônomo Libertário – M.A.L. convida todas interessadas em tocar na bateria da Marcha das Vadias para uma oficina prática de bateria de ato!

Cola aí! Por enquanto não precisa trazer instrumento, só disposição!

Quando?

18/5 -> 10h, na esquina da av paulista com frei caneca! nessa oficina, tanto homens e mulheres da Fanfarra participarão.

25/5 -> 10h, mesmo lugar! nessa oficina, só participarão mulheres da Fanfarra.

Conheça mais aqui: https://fanfarradomal.milharal.org/quem-somos/

Contato: fanfarradomal@riseup.net

::::::::::::::::::::::::::::::::
Posicionamento da Fanfarra sobre as relações de gênero: https://fanfarradomal.milharal.org/nota-publica-genero/