ATO DE APOIO AOS METROVIÁRIOS

Na segunda-feira (9/6), a partir das 7h, em frente à estação Ana Rosa será realizado o Ato Unificado de Apoio aos Metroviários.
O Ato terá a participação do MTST (Movimentos dos Trabalhadores Sem-Teto), MPL (Movimento Passe Livre), das Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB, CSP-Conlutas, CGTB e CSB, entre várias outras entidades.

O ato é uma resposta dos movimentos sociais, sindicatos e centrais e juventude trabalhadora à intransigência do governo Alckmin. Participe!

extraído de: http://www.metroviarios.org.br/site/index.php?option=com_content&Itemid=&task=view&id=1840

[HOJE] 4° Ato – Copa sem Povo tô na Rua de Novo

Texto do evento:

Mobilização Popular por Reforma Urbana e Moradia Digna, organizada pelo MTST / Resistência Urbana.

Campanha COPA SEM POVO, TÔ NA RUA DE NOVO defende o HEXA DE DIREITOS:

1) MORADIA: CONTRA A ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA
Leis para controle do valor dos aluguéis
Comissão Nacional de Prevenção de Despejos Forçados
Mudanças no Minha Casa Minha Vida

2) SAÚDE: MAIS VERBAS PARA A SAÚDE PÚBLICA!
Fim dos subsídios aos planos de saúde
Fim das privatizações
10% do PIB para a Saúde Pública

3) TRANSPORTE: PÚBLICO, GRATUITO E DE QUALIDADE!
Redução imediata das tarifas
Criação de fundo federal de redução anual da tarifa
Tarifa zero com controle público

4) EDUCAÇÃO: PELO ACESSO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA!
Ampliação e construção imediata de creches
Política de cotas e assistência estudantil permanente
10% do PIB para a educação pública

5) JUSTIÇA: CHEGA DE ATAQUES DO ESTADO CONTRA OS MAIS
POBRES !
Comissão Nacional da Violência do Estado Contra a Periferia
Desmilitarização da Polícia Militar
Fim dos tribunais especiais e leis anti-manifestação

6) SOBERANIA: DURANTE A COPA!
Garantia do Trabalho informal
Prevenção efetiva à exploração sexual
Pensão vitalícia às famílias dos operários mortos e
incapacitados durante as obras das copas

Debate sobre o projeto de cotas da UNESP e Debate sobre reforma agrária com MST

O curso de Geografia em greve inicia sua mobilização com um debate sobre o modelo de cotas da UNESP.Hoje, ás 19H no vão da Hist/Geo

Já na Quarta-feira (28.5) o debate acontecerá no Espaço Aquário a partir das 14h  um debate sobre reforma agrária:

Borá Colar?

Repressão em Goiânia: um laboratório do que está por vir durante a Copa

Texto retirado do site Passa Palavra:

Os companheiros presos nessa sexta-feira de manhã foram encaminhados para a Casa de Detenção Provisória. À tarde foram expedidos alguns mandados e novas prisões foram anunciadas para segunda-feira. Por Passa Palavra

Para além da prisão, efetuada neste 23 de Maio, de três companheiros goianienses que participaram  da luta contra o aumento e contra as empresas do transporte coletivo, convém que todos e todas militantes das lutas sociais do período recente tomem conhecimento de que estão sendo expedidas e já foram anunciadas diversas outras prisões de militantes da luta do transporte nesta cidade.

Go 1Tenta-se, a partir de agora, articular uma mobilização de solidariedade, mas o número de presos e a intensidade da ação parecem ter deixados a todos em estado de perplexidade.

A ação conjunta de órgãos repressivos está tentando estender a várias outras pessoas da cidade a acusação de incitação ao crime, formação de quadrilha, depredação de patrimônio e outras alegações — e, neste momento, há informação de que outros militantes já estão sendo encaminhados às prisões. Trata-se de uma ação capitaneada pela recém-formada Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) de Goiás, mas há indícios de que a operação (batizada de R$2,80) conte também com a participação da Agência Brasileira de Inteligência e a Polícia Federal.

Absurdamente, estão sendo utilizados computadores, panfletos, cartazes, camisetas, bandeiras e até luvas de borracha e gazes como prova de crime.

Hoje de manhã, sexta-feira, ocorreram as primeiras prisões, tendo os presos sido encaminhados para a Casa de Detenção Provisória. À tarde foram expedidos alguns mandados e novas prisões foram anunciadas para segunda-feira.

Diante disso, pensamos que é importante que se construa uma forte campanha de solidariedade e denúncia e que se entre em contato com o maior número possível de companheiros, coletivos, movimentos e organizações com a finalidade de fazer repercutir o caso e, obviamente, exercer pressão pela libertação dos militantes.

Go 3

Possivelmente, a única segurança que temos agora é a solidariedade de outros movimentos e militantes.

Parece-nos que Goiânia está servindo como laboratório do tipo de repressão a ser feita na época da Copa, algo que vem sendo preparado desde o fim do ano passado, quando se proclamou que o monitoramento de “movimentos violentos” estava acontecendo. É uma pena, porém, que poucos tenham se preocupado devidamente com isso; poucos também tentaram ampliar a base do movimento.

Atua no caso particular de Goiânia uma comissão jurídica bastante ampla, na qual os militantes depositam confiança. De todo modo, é urgente improvisar uma estrutura de resistência mais ampla para dar conta de um tranco em um momento totalmente inesperado.

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