Sétimo Ato Contra o Aumento das Passagens SP/SP 2013 – 20/julho

***Em tempo: HOJE, dia 19/julho (quarta-feira) tem Assembleia Geral de Estudantes da USP, no vão livre do prédio da História e Geografia***

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A PAUTA É CLARA! SEGUIREMOS NAS RUAS ATÉ REVOGAR O AUMENTO!
NÃO ACEITAREMOS NADA MENOS DO QUE A REVOGAÇÃO DOS R$0,20!
REVOGAR O AUMENTO!
TARIFA ZERO!

Praça d@ Ciclista – Esquina da Av. Paulista com a Av. Consolação

O protesto generalizado que ocorreu hoje (dia 19/julho) em São Paulo tornou claro o nível de indignação da população em torno do aumento da tarifa. Os atos se espalharam não somente pelo centro como por diversas regiões da periferia da cidade, como Cidade Dutra, Raposo Tavares, Socorro e M’Boi Mirim. São Paulo vive dias de revolta popular.

O tamanho das últimas manifestações e a radicalidade assumida pelos manifestantes em episódios como os que ocorreram nessa terça em frente à Prefeitura e segunda em frente ao Palácio do Governo só evidenciam o caráter insustentável da opção de Alckmin e Haddad pela intransigência. Ambos têm ignorado a pressão popular pela revogação do aumento das passagens. Até quando eles irão esperar?

Até lá, continuaremos nas ruas!

QUINTA-FEIRA
20/julho/2013
17h
Praça d@ Ciclista

Denúncia pública contra Pedro Pacheco (Castelo FdE Sorocaba) Machistas não passarão!

EaIjZ

terça feira, 4 de junho de 2013

Carta Aberta

Eu, Kamili Picoli, venho por meio desta denúncia pública contra Pedro Pacheco (integrante do coletivo Castelo Fora do Eixo de Sorocaba), me manifestar em repudio à atitudes machistas dentro da cena libertária, e em todo e qualquer meio. Frequentemente nos deparamos com fascistas que utilizam de um discurso libertário para legitimar atitudes abusivas, nosso silêncio e cumplicidade fortalece esses agressores, já basta!

Na madrugada do dia 29/03/2013 por volta das 04h30 am, eu estava no Castelo Fora do Eixo, dormindo, com o Paulo (Still X Strong) no quarto em que na ocasião era meu (visto que eu não me relacionava mais com Pedro há cerca de um mês, e este não residia lá na época), quando Pedro adentrou o mesmo de maneira agressiva e atacou Paulo com tentativas de socos e estrangulamento, motivado por um sentimento injustificável de possessividade. Tentei intervir e Pedro reagiu agarrando-me com força e dando empurrões, após isso tentou agredir Paulo novamente.
Ao tentar intervir uma vez mais, Pedro me segurou e me deu uma cabeçada no rosto, acertando meu nariz que ficou inchado e com hematomas por uma semana. Violento, socou paredes, moveis e quebrou coisas como cadeiras, mesas, etc. Dirigiu-me ofensas claramente machistas como “vagabunda” e “vadia”. Contra a minha vontade, levou-me ao banheiro numa tentativa de forçar o “diálogo”. Ao tentar fugir, ele saiu no corredor externo e quebrou mesas que se encontravam por lá. Agarrou ao Paulo e a mim de maneira agressiva pelos braços. Coagida, aceitei “dialogar” a sós com ele, nesse momento Paulo, que ficou do lado de fora da casa, saiu para procurar um taxi para nós. Pedro recomeçou as agressões, acertou-me com tapas no rosto e na cabeça enquanto me sacudia de maneira violenta.

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Juiz rejeita denúncia contra estudantes que ocuparam a Reitoria!

Notícia retirada de: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/educacao/2013/05/28/juiz-rejeita-denuncia-contra-alunos-que-invadiram-a-reitoria-da-usp.htm

Agora estamos no aguardo do posicionamento quanto ao processo das 12 pessoas envolvidas na moradia retomada.

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Juiz rejeita denúncia contra alunos que invadiram a reitoria da USP

Marcelle Souza
Do UOL, em São Paulo

A Justiça rejeitou nesta terça-feira (28) a denúncia da promotora Eliana Passarelli em relação aos 72 alunos detidos após ocuparem a reitoria da USP (Universidade de São Paulo) em novembro de 2011. A promotora pedia que o grupo fosse processado por formação de quadrilha, posse de artefatos explosivos, danos ao patrimônio público, pichação e desobediência judicial.

Segundo o juiz Antonio Carlos de Campos Machado Junior, a manifestação dos alunos “descambou para excessos, constrangimento, atos de vandalismo e quebra de legalidade”.

Apesar disso, o magistrado entendeu que a denúncia do Ministério Público, apresentada no início de fevereiro, foi exagerada. “Prova maior do exagero e sanha punitiva que se entrevê na denúncia é a imputação do crime de quadrilha, como se os setenta estudantes em questão tivessem se associado, de maneira estável e permanente, para praticarem crimes, quando à evidência sua reunião foi ocasional, informal e pontual, em um contexto crítico bem definido”, disse na sentença.

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Sarau da Resistência Junino

No dia 15 de junho, acontecerá mais um Sarau da Resistência no Sítio São Francisco, um bairro no distrito Pimentas de Guarulhos que está passando por um processo de expulsão dos moradores por conta de uma rodovia que vai atravessar suas próprias casas. A CDHU e a Prefeitura fizeram uma parceria, às escondidas, para levar a cabo esse projeto que visa ligar a rodovia Dutra à Trabalhadores/Senna.

Mais informações em:
http://sitiovive.wordpress.com/2013/03/25/acoes-criminas-do-governo-do-estado-de-sao-paulo-no-sitio-sao-francisco/
http://sitiovive.wordpress.com/2013/05/22/sarau-da-resistencia-junino/

Ao lado da USP, mães do Jd. São Remo sofrem com falta de creche

Re-Virada Contra Cultural da São Remo - 1º/maio/13

Re-Virada Contra Cultural da São Remo – 1º/maio/13

Retirado de: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2013/05/24/ao-lado-da-usp-maes-do-jd-sao-remo-sofrem-com-falta-de-creche/

Um pequeno portão e enormes muros separam a Universidade de São Paulo (USP), a maior instituição de ensino superior pública do Brasil, do Jardim São Remo.  O bairro, com cerca de 10 mil habitantes, tem sua população composta em grande parte por funcionários da USP. Mas desde o ano passado, com o fechamento do Centro de Educação Infantil Projeto Girassol, organização conveniada com a prefeitura, o abismo que divide a academia da comunidade da São Remo aumentou.

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