Sarau da Resistência Junino

No dia 15 de junho, acontecerá mais um Sarau da Resistência no Sítio São Francisco, um bairro no distrito Pimentas de Guarulhos que está passando por um processo de expulsão dos moradores por conta de uma rodovia que vai atravessar suas próprias casas. A CDHU e a Prefeitura fizeram uma parceria, às escondidas, para levar a cabo esse projeto que visa ligar a rodovia Dutra à Trabalhadores/Senna.

Mais informações em:
http://sitiovive.wordpress.com/2013/03/25/acoes-criminas-do-governo-do-estado-de-sao-paulo-no-sitio-sao-francisco/
http://sitiovive.wordpress.com/2013/05/22/sarau-da-resistencia-junino/

Balanço da greve das federais de 2012 (Rizoma – tendência libertária e autônoma [SP], Coletivo Quebrando Muros [PR], Resistência Popular – AL e Resistência Popular – RS)

Versão em pdf:balanço greve nacional libertarixs pdf

Assinam este balanço:
Rizoma – tendência libertária e autônoma (SP)
Coletivo Quebrando Muros (PR)
Resistência Popular – RS
Resistência Popular – AL

Balanço da Greve das IFES 2012

Passamos por uma greve da educação que rompeu os 100 dias, se configurando como a mais longa greve da história no setor. Foi uma greve nacional das IFES que reuniu estudantes (neste processo em mais de 40 IFES aderiram ao movimento), professores (58 de 59 instituições participaram do processo), servidores e técnico-administrativos em uma luta contra a desestruturação de carreira, ao mesmo tempo pela reestruturação da mesma, por melhores condições de trabalho e de estrutura nas instituições de ensino superior e contra o novo Plano Nacional de Educação que torna lei o aprofundamento da mercantilização, das privatizações de novo tipo, da expansão ou interiorização precarizada e sem o devido investimento em recursos humanos e materiais.

Essa é tida como a maior greve das categorias em 10 anos, e carregou o desafio não somente de obter força mobilizada para impor ao Estado e seus gestores do Partido dos Trabalhadores as suas reivindicações, bem como enfrentar a burocracia sindical (Proifes) que no movimento são como “apêndices” da burocracia do Estado e cumprem o papel de “amaciar” as lutas bem como arrefecê-las e desmobiliza-las em prol da governabilidade. Entre os estudantes temos a “velha” entidade UNE que cumpre o mesmo papel, e hoje não é mais que “correia” de transmissão do Estado no movimento.

O que segue é um balanço e avaliação, desde nossa modesta participação, da atuação estudantil no movimento grevista, buscando traçar o que consideramos positivo e o que ainda se coloca como limites que devemos enfrentar.

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