Dia 26 tem paralisação de funcionárias/os da USP exigindo a negociação das pautas específicas que tem sido ignoradas pela REItoria!
Lutadoras e lutadores do SINTUSP tem todo nosso apoio!
Dia 26 tem paralisação de funcionárias/os da USP exigindo a negociação das pautas específicas que tem sido ignoradas pela REItoria!
Lutadoras e lutadores do SINTUSP tem todo nosso apoio!
Nesta quinta-feira, em um território logo ali, será lançada oficialmente a organização “Acción Libertaria Estudiantil” na cidade de Bogotá (Colômbia).
De fato não @s conhecemos, mas o atual aumento de grupos libertários surgindo muito nos alegra.
Há um fracasso dado nesta política representativa e para nós é fundamental que organizações libertárias floresçam para que uma outra proposta, de um outro mundo, de uma outra política – tão “outra” como diriam @s zapatistas – possa nascer.
Quando o Rizoma surgiu no Movimento Estudantil da Universidade de São Paulo (Brasil), não foram poucas as críticas que recebemos. Não foram poucos partidos políticos – tanto aqueles que disputam as eleições burguesas, quanto outros que anseiam por dizimar experiências anarquistas – que nos fizeram todas as críticas possíveis e impossíveis.
Com muitas delas pudemos nos alimentar e nos fortalecer. Nós não surgimos por uma iluminação divina, tampouco por uma tomada de consciência vinda do além. O Rizoma surge da necessidade real de construir uma luta autônoma, radicalizada e classista. Nascemos no seio da greve estudantil de 2011 e é esta a nossa raiz que não negamos. Estamos lado a lado com as greves, lado a lado com as medidas combativas organizadas através da democracia direta.
Por mera coincidência o lançamento da organização “Acción Libertária Estudiantil” será no mesmo dia da Assembleia Geral de Estudantes da USP, que seguem em greve há mais de 100 dias. Esta semana quase tod_s acreditavam que a greve caminhava para seus acordos finais, mas a luta é mais forte do que a truculência da reitoria da USP e a greve SEGUE e SE FORTALECERÁ! Hoje é um dia importantíssimo, para ambas as geografias em seus próprios calendários.
E por isso estamos aqui para saudar este novo grupo estudantil e libertário que surge!
Saudações compas!
Do que precisarem contar com nós, estaremos aqui.
Avante!
SAIBA MAIS SOBRE A ORGANIZAÇÃO: https://www.facebook.com/accion.libertaria.estudiantil.14
LANÇAMENTO:
Difundimos:
¡Venimos a Luchar! ★ ¡Venimos a Vencer!
Este jueves 11 de Septiembre realizaremos el acto de lanzamiento de Acción Libertaria Estudiantil, organización estudiantil de la ciudad de Bogotá con la que buscamos construir Anarquismo Social & Organizado en las instituciones educativas y en nuestro territorio en general.
En nuestra actividad cultural de lanzamiento realizaremos una intervención artística en la plaza Che que estará acompañada de música y un delicioso canelazo.
Esperamos nos puedan acompañar. Les invitamos a estar pendientes de nuestros medios virtuales pues prontamente estaremos realizando más actividades.
Se siente, se escucha… ¡Arriba l★s que luchan!
Ontem a treta foi grande lá em Curitiba.
Assim como na USP, a burocracia universitária da UFPR aliada com governos, capitalistas e com a PM avança a passos firmes no sucateamento e na privatização do ensino público.
Nicolas Pacheco, estudante, está preso por lutar contra a privatização.
Via GREVE USP 2014
Ocorreu na manhã de hoje (24/agosto) a a reintegração de posse do prédio da Reitoria onde estavam acampados funcionários e estudantes em greve.
Policiais Militares chegaram ao acampamento, situado em frente ao prédio da Reitoria como forma de garantir o piquete 24 horas, com ordens para desobstruir as portas. Por voltas das 07h30 a porta principal já estava aberta e todas as barracas que estavam no estacionamento, que foram consideradas pela polícia como “esbulho”, também foram retiradas. A polícia foi embora por volta das 08h e o acampamento segue em frente à reitoria apesar de não mais estar bloqueando o acesso.
Os piquetes são métodos históricos e legítimos utilizados pela classe trabalhadora como forma de pressão quando há intransigência e ausência de negociação entre os de acima (chefes, patrões, governos, reitores, etc) e o movimento grevista.
A polícia militar fez o que já se tornou rotina na USP. Interviu militarmente contra os métodos de greve. Se há algum tempo atrás (não tão distante assim) era inconcebível e inadmissível uma ação militar dentro de qualquer que seja o campus universitário, agora a Polícia Militar do Estado de São Paulo – aquela mesma que mais mata nas periferias – entra e sai da Universidade de São Paulo como se fosse a sua grande base móvel.
Só nesta greve já tivemos diversas ações militares contra a greve: PM impedindo piquete em diversos prédios, como no caso do prédio da Odontologia que o chefe de departamento acionou a polícia para impedir que trabalhadores em greve questionassem o ilegal corte de pontos em suas folhas de pagamento; reintegração de posse no acampamento/piquete do Centro de Práticas Esportivas, a reintegração de posse que foi realizada hoje às 06 horas da manhã no acampamento em frente à reitoria, e a ação para abrir os portões da USP no último trancaço que contou com enorme quantidade de armamentos utilizados contra estudantes e trabalhadores.
Balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral, assédio e perseguição parecem ser as únicas ferramentas que a Reitoria possui para administrar a maior universidade do país. O reitor Marco Antônio Zago está disposto a tudo para privatizar a USP e encerrar para sempre o projeto de universidade pública que nós defendemos. Mas nós estamos dispostos a tudo E MUITO MAIS para defender um universidade do povo e para o povo, onde trabalhadores recebam salários dignos, onde não haja terceirização, onde o direito à greve seja preservado e acatado, onde a população pobre e preta que sustenta esta universidade possa ingressar e permanecer em suas salas de aulas, de pesquisas, seus laboratórios e em todos os lugares que quiserem e não apenas nos setores de limpeza onde hoje são maioria.Seguimos em luta porque não admitiremos que os Hospitais Universitários sejam desvinculados de sua maior função: formar profissionais qualificados, cientes de sua função social e acima de tudo: continuar sendo um hospital público à serviço da população!
Todas as nossas tentativas de diálogo com a reitoria se mostraram fracassadas, a resposta sempre foi uma porta na cara e a polícia no nosso pé.
Convocamos todas as pessoas ao acampamento que SEGUE em frente à reitoria piquetada para garantirmos este espaço no que se refere ao dia de hoje. A partir de segunda tomaremos as pŕoximas decisões nos fóruns que lhes cabem: Comando de Greve e Assembleia Geral.
E como já dizíamos desde o começo desta greve: NÃO TEM ARREGO
Trabalhadores e estudantes acampam agora na frente do CEPEUSP (Centro de Práticas Esportivas da USP – Butantã) para impedir que o material para montagem da 8ª Feira de Profissões entre no local. Impedir a realização da feira é uma resposta das trabalhadores da universidade diante da insistência da REItoria em não negociar as pautas da greve. A reitoria e governo do e$tado ameaçam “reintegrar a universidade” com suas tropas – e a radicalização aumenta. A reitoria diz que vai realizar a feira a qualquer custo nos dias 7, 8 e 9. Nós dizemos que não. Vem acampar!
Toda força ao acampamento e piquete no CEPE! Pela união entre funcionárias/os e estudantes para além do discurso! Não tem arrego!
Acampamento no portão do CEPEUSP.
Atividades culturais no acampamento:
CHAMADO DOS TRABALHADORES AOS ESTUDANTES DA USP
A USP vive uma crise política. Os mesmos cortes de orçamento realizados pela reitoria estão por trás dos ataques aos salários e condições de trabalho e às condições de estudo– bem como à universidade e à educação públicas. Nossos problemas, nossos inimigos, e nossos objetivos são os mesmos.
Nós, trabalhadores da USP, estamos há mais de dois meses em greve, lutando pela abertura das contas da universidade, contra nossas perdas salariais e contra os cortes de investimento e de contratações, além de reivindicarmos o fim do sucateamento do Hospital Universitário e dos Centros de Saúde da universidade e das ameaças de desvinculação e privatização desses aparelhos de saúde.