Tallinn é primeira capital europeia com transporte público grátis (Folha de São Paulo)

retirado de: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/1221941-tallinn-e-primeira-capital-europeia-com-transporte-publico-gratis.shtml

 

Tallinn, na Estônia, se tornou em 2013 a primeira capital europeia com transporte público gratuito para todos os seus habitantes, uma forma de reduzir os engarrafamentos e a contaminação.

Desde o começo do ano, os moradores da cidade têm que apresentar um novo cartão ao embarcar em ônibus, bondes ou trólebus, mas o trajeto é totalmente gratuito.

“Ainda é tão novo que muitas vezes me esqueço”, admitiu à AFP Pavel Ilmajarv, um jovem de 19 anos, ao embarcar em um ônibus no centro da capital estoniana. “Antes, tinha um cartão mensal e não precisava apresentá-lo toda vez. Mas não vou me queixar: a gratuidade dos transportes é superprática, adoro”, afirmou,

A gratuidade é reservada aos 420 mil moradores de Tallinn. Só é preciso pagar dois euros pelo cartão magnético pessoal que comprova a residência.

“Tivemos esta ideia há um ano e constatamos que nas primeiras semanas o número de pessoas que usa os transportes públicos aumentou, portanto decidimos aumentar o número de ônibus em serviço”, afirmou à AFP o prefeito adjunto de Tallinn, Taavi Aas. A metade dos moradores da capital já utilizou o novo sistema, segundo a prefeitura.

Raigo Pajula/France Presse
Passageiros em ônibus de Tallinn, primeira capital europeia a oferecer transporte gratuito
Passageiros em ônibus de Tallinn, primeira capital europeia a oferecer transporte gratuito

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Síndrome de Estocolmo nas relações sociais

Por Cebolinha Debate De Ideias Fulano Detal.
A Síndrome de Estocolmo encontra-se em muitas relações na sociedade. Diferente do puxa-saquismo consciente, ela não é percebida e deliberadamente praticada pelo afetado. É uma autodefesa para o sujeito lidar bem com a situação à qual ele, afinal, está sujeito, subjugado em uma relação desigual de poder.

Assim, um sequestrado pode, sem perceber, procurar agradar aquele que o domina para receber um tratamento melhor. Já que o refém está à mercê, sem meios de escapar, a bajulação inconsciente pode render refeições maiores, mais conforto, menos maus tratos, uma dose de piedade.

De maneira semelhante, há quem se recuse a expor ou mesmo reconhecer apenas para si mesmo pontos negativos no chefe do trabalho / pai ou mãe / professor / dono da empresa / líder religioso / mestre de artes marciais / político governante / repressor do Estado / mafioso manda-chuva.

“Eu não sou nada diante de deus e por isso tenho que adorá-lo.” “Se não vivesse com meus pais queridos pais, eu seria um menor abandonado. Ainda bem que eles me amam! Não importa o que façam, são meus heróis!”

“Cara, se não fosse pelo grande treinador, eu não saberia nada de Boxe! Como poderia não gostar dele?!” “Eu não entendo como alguém que estuda Ciências Econômicas pode reclamar dos bancos privados. Onde é que esse cara vai trabalhar depois? Como é que ele vai viver, heim?!”

“Quando se precisa da ajuda de gente armada e equipada, o que resta é chamar a PM. E ainda há quem ouse criticar esses bravos guerreiros, que se arriscam por nós! Pior ainda é ver favelado zé-mané fracotão que idolatra traficante com fuzil!”

Mais de cem presos: episódio isolado segundo Rodas

retirado de: http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=39577

Em entrevista para a rádio USP, João Grandino Rodas se vangloria de os funcionários não fazerem greve por dois anos. Segundo ele, “a satisfação das pessoas dá para notar pelos funcionários e professores”.

Rodas processou toda a diretoria do Sindicato dos Trabalhados da USP e demitiu irregularmente 271 mostrando o vale tudo feito por ele na reitoria.

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