[Segunda-feira] Ato contra os cortes de trabalhadores terceirizados na USP e pela efetivação

Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/357084071106232/

Segunda-feira (14/julho) às 10h30 haverá Assembleia de Funcionárias/os da USP na Faculdade de Odontologia e logo depois terá ato pela efetivação das terceirizadas!

Precisamos fortalecer o apoio estudantil para a greve de funcionárias/os!
Não estamos em greves separadas, solidariedade das categorias!

Texto do evento no facebook:

A Reitoria da USP também quer descarregar a crise orçamentária nas costas dos trabalhadores terceirizados, que já ganham um salário muito menor e sem os mesmos direitos que os efetivos. Em todas unidades a Reitoria orientou a diminuir o número de terceirizados, seja com demissões ou transferências. Isso significa não somente um ataque a estes companheiros, mas também a sobrecarga de trabalho nos efetivos.

Diante disso, a Assembleia dos Trabalhadores da USP votou pela realização de um ato contra os cortes de terceirizados, mas também lutando pela igualdade de direitos, pelo fim da terceirização e pela efetivação de todos os terceirizados sem necessidade de concurso público.

Chamamos todos e todas a participarem deste importante ato!

O ato será após a Assembleia dos Trabalhadores da USP.”

[Convocatória] Mães de Maio convocam todas/os para amanhã!

Recado direto da página das Mães de Maio:

“Pedimos ao nosso exército de filhos que
Divulguem e compareçam!

Na próxima quinta-feira, 10 de julho, a partir das 9h30 da manhã, acontecerá um fato histórico, que é o julgamento em Plenário (Júri de Santana, Av. Engenheiro Caetano Alvares, 594, SP,SP, Plenário “3” ) de um Policial Militar acusado de participar do homicídio de três jovens em Maio de 2006.

Como é de conhecimento público, em maio de 2006 muitos jovens, cerca de 500, em poucos dias, foram assassinados por grupos de extermínio com forte suspeita de participação de Policiais Militares. Dentre vários documentos, há um relatório importante da Harvard University sobre esse triste período (http://hrp.law.harvard.edu/wp-content/uploads/2011/05/full-with-cover.pdf ), que revela que quase todas as mortes não foram esclarecidas, nem geraram processo criminal. Ou seja, o Júri do dia 10 de julho próximo é exceção à regra da indiferença estatal.

A Defensoria Pública acompanha o caso e atuará como assistente de acusação a pedido da mãe de uma das três vítimas.

O acesso ao julgamento é franqueado ao público. É de crucial importância a divulgação desse acontecimento e a presença cidadã dos movimentos sociais.

Divulguem e compareçam!

[Saiu na mídia] Cursinhos populares formam rede para atuar como movimento social

Retirado de: http://www.brasildefato.com.br/audio/cursinhos-populares-formam-rede-para-atuar-como-movimento-social

Foco é a ampliação das políticas afirmativas de acesso ao ensino superior no Brasil. Coletivos articulam um grande ato em defesa das cotas nas universidades estaduais paulistas, no mês de agosto

(1’22” / 327 Kb) – Uma articulação entre redes de cursinhos populares promete fortalecer a luta pela implantação de cotas raciais nas universidades paulistas. No último dia 5 de julho, integrantes de 10 coletivos realizaram o Encontro de Cursinhos Populares, na Universidade de São Paulo (USP).

A atividade ocorreu no Núcleo de Consciência Negra (NCN), coletivo que ocupa um barracão há 30 anos na USP e ainda não foi reconhecido pela instituição. Os debates buscaram identificar características que aproximam os diversos coletivos a partir dos marcadores de gênero, raça e classe.

Entre os compromissos assumidos para a criação de uma agenda comum aos diversos cursinhos, foi articulado um grande ato em defesa das cotas para o mês de agosto, na cidade de São Paulo.

O objetivo do encontro, segundo os organizadores, foi debater o papel dos cursinhos populares enquanto movimento social. Eles são reconhecidos como alguns dos principais responsáveis pela implantação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior no Brasil.

Desde 2012, as universidades e institutos federais estão orientados a reservar 50% das vagas para alunos de escola pública, negros e indígenas, conforme a composição racial de cada estado. As universidades estaduais paulistas optaram por programas de concessão de bônus acrescidos à nota final. Essa política é permanentemente questionada pelos movimentos sociais.

O Encontro de Cursinhos Populares foi organizado pelo Núcleo de Consciência Negra na USP; UNEafro Brasil; Cursinho Mafalda; Cursinho Griot; Cursinho da Psico; Prestes Vestibulares; Rede Emancipa; Cursinho Popular dos Alunos da PUC-SP; Cursinho Popular da ACEPUSP; Movimento de Urbanização e Legalização do Jardim Pantanal (MULP).

De São Paulo, da Radioagência BdF, Jorge Américo.