Como puedo ser machista? Si soy anarquista!

Partes de mí que me Asustan

Reflexiones personales sobre cómo superar la supremacia masculina

Por Chris Crass

[…] “He escrito este artículo para otros hombres blancos de clase media, con ideas políticas de izquierdas, y que participan de algún modo en movimientos sociales. Hay que animar a quienes tienen privilegios debido a los papeles de género a que examinen el papel de las emociones (o de su ausencia) en la forma en que viven sus privilegios. […]

Examinar y desafiar nuestros privilegios es necesario, pero no
suficiente. La cooperación entre hombres para superar la supremacía
masculina es sólo una entre muchas estrategias necesarias para
desarrollar un movimiento de liberación desde la mujer, multiracial,
antiracista, feminista, de liberación homo y transsexual, desde las
clases trabajadoras y anticapitalista, para la liberación colectiva.
Sabemos que el machismo funciona como obstáculo contra la
construcción de este movimiento. La pregunta es qué harmos para
evitarlo, para que el proceso crezca en nuestro interior, y con él
nuestra capacidad para amarnos a nosotros mismos y a otras
personas. […]

Leia na íntegra em: partes_de_mi_que_me_assustan

 

Quer ler mais sobre construção da masculinidade, questionar privilégios, e por aí vai? Acesse: https://pad.sarava.org/p/masculinidade

Assembleia Geral de Estudantes da USP

É hoje!

Assembleia Geral no vão livre da História e Geografia às 18h!

Confira a relatoria da última assembleia: https://rizoma.milharal.org/2013/03/17/relatoria-assembleia-geral-de-estudantes-da-usp-14marco2013/

Faça a sua relatoria independente você também!

E vamos construir um movimento estudantil forte e combativo!

Para romper com os muros!

Para que lutar não seja crime!

Porque deixar de ser racista, meu amor, não é comer uma mulata!

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=GD4PoGwg5Ew

“Mas que nega linda

E de olho verde ainda

Olho de veneno e açúcar!

Vem nega, vem ser minha desculpa

Vem que aqui dentro ainda te cabe

Vem ser meu álibi, minha bela conduta

Vem, nega exportação, vem meu pão de açúcar!

(Monto casa procê mas ninguém pode saber, entendeu meu dendê?)

Minha tonteira minha história contundida

Minha memória confundida, meu futebol, entendeu meu gelol?

Rebola bem meu bem-querer, sou seu improviso, seu karaoquê;

Vem nega, sem eu ter que fazer nada.

Vem sem ter que me mexer

Em mim tu esqueces tarefas, favelas, senzalas, nada mais vai doer.

Sinto cheiro docê, meu maculelê, vem nega, me ama, me colore

Vem ser meu folclore, vem ser minha tese sobre nego malê.

Vem, nega, vem me arrasar, depois te levo pra gente sambar.”

Imaginem: Ouvi tudo isso com calma e sem dor.

Já preso esse ex-feitor, eu disse: “Seu delegado…”

E o delegado piscou.

Falei com o juiz, o juiz se insinuou e decretou pequena pena com cela especial por ser esse branco intelectual…

Eu disse: “Seu Juiz, não adianta! Opressão, Barbaridade, Genocídio nada disso se cura trepando com uma escura!”

Ó minha máxima lei, deixai de asneira

Não vai ser um branco mal resolvido que vai libertar uma negra:

Esse branco ardido está fadado porque não é com lábia de pseudo-oprimido que vai aliviar seu passado.

Olha aqui meu senhor:

Eu me lembro da senzala e tu te lembras da Casa-Grande e vamos juntos escrever sinceramente outra história

Digo, repito e não minto:

Vamos passar essa verdade a limpo porque não é dançando samba que eu te redimo ou te acredito:

Vê se te afasta, não invista, não insista!

Meu nojo!

Meu engodo cultural!

Minha lavagem de lata!

Porque deixar de ser racista, meu amor, não é comer uma mulata!

//Poesia de Elisa Lucinda, declamada pela autora no show “Por uma vida sem violência”, produzido no contexto da Campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”.

Reprodução e genero – paternidades, masculinidades e teorias da concepção

Resumo:

Trata-se de uma discussão sobre reprodução e gênero, a partir de uma pesquisa realizada com homens que procuravam um ambulatório de reprodução humana na cidade de Campinas (SP) em busca de tratamento para esterilidade ou de informações e métodos de planejamento familiar. A pesquisa teve como objetivo estudar as representações masculinas
da paternidade, analisando o que estas revelavam sobre a masculinidade e sobre as formas como gênero é constituído. O estudo apontou associações entre paternidade e masculinidade, entre fertilidade e masculinidade, mas sempre mediadas por gênero e por conexões específicas.
O estudo levou, ainda, a uma reflexão a respeito das teorias sobre a concepção, em uma análise de como uma teoria duogenética da reprodução informa as representações dos entrevistados sobre paternidade e maternidade.
Baixe o texto aqui: reproducao-e-genero