Racismos.

Louvável a atitude do jogador Daniel Alves, que ao ser vítima de racismo durante um jogo do Barcelona, simplesmente comeu a banana que foi jogada em campo e seguiu em frente.

Mas precisamos ter cuidado para que não se crie uma ideia de que “basta ignorar e seguir em frente”, porque nem sempre é possível. Nem todos podem fazer o que o Dani Alves fez. O racismo pode ser mais cruel do que a violência simbólica de uma banana.

Enquanto isso, o racismo e a segregação social continuam matando Amarildos, Douglas, Cláudias e DGs todos os dias.

Formação Aberta sobre Prostituição

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O Núcleo de Mulheres de RI convida todxs para discutir a questão da prostituição e outros temas correlatos, como o PL Gabriela Leite. A ideia é que seja um espaço horizontal e misto de discussão. Contaremos com a presença de:

– Letizia Patriarca, orientanda da professora Heloísa Buarque de Almeida, do Departamento de Antropologia e Gênero
– Maria Júlia Montero, da Marcha Mundial das Mulheres (MMM)

Local: Instituto de Relações Internacionais da USP – Av. Prof Lucio Martins Rodrigues, s/n – travessas 4 e 5.