URGENTE: PM levando companheirxs do MTST para delegacia no Morumbi

Atualização em 08.12 às 15 horas através do facebook do MTST: Agradecemos a todos os companheiros e companheiras que de alguma forma ajudaram a publicizar o ocorrido há pouco na Ocupação Dona Deda, informamos que a situação já está resolvida e nossos companheiros já estão indo pra casa. Depois daremos mais informes do ocorrido. MTST, A luta é pra valer!

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Publicado as 19h10 de HOJE (07.12) no facebook do MTST

“Urgência urgentíssima:
A todos os companheiros e companheiras apoiadores da luta popular:
Agora a pouco, agentes da polícia militar espancaram, agrediram verbalmente famílias e acampados da Ocupação Dona Deda (Jardim Ingá).
Segundo informes dos companheiros, um policial queria por queria levar uma moto de um dos acampados (a moto estava com documentação em dia) e se irritaram quando perceberam que uma senhora que portava uma criança de colo no braço estava filmando. Dai o que se viu forma viaturas chegando de todos os lados espancando, agredindo verbalmente e ameaçando de morte os acampados.
Neste momento cerca de três (não temos o número ao certo) companheiros estão sendo levados para a delegacia do Morumbi.
Pedimos para quem puder se dirigir até lá para ajudar na retirada e impedir que sejam agredidos na delegacia.
Não podemos aceitar que a população pobre que luta seja tratada como marginal por agentes do estado.”

Curso: proteção de dados e privacidade digital

Se você não paga pelo serviço, muito provavelmente você é a mercadoria!

A internet tem um potencial incrível de acesso a comunicação e informação, no entanto o recurso vem sendo utilizado por empresas e pelo Estado com o objetivo de sugar nossos dados, controlar nossos acessos e vender nossos interesses.

Na contramão do monopólio digital, o coletivo ACTANTES realizará um curso grátis de proteção de dados para iniciantes. A programação está abaixo, ou no próprio site:

http://actantes.org.br/qui-11282013-1559/curso-protecao-dados-basico-1

Este curso é voltado para todos aqueles que querem iniciar os aprendizados sobre segurança digital, criptografica e comunicação com privacidade. Ele está dividido em 4 aulas presenciais de 3 horas cada e não é exigido do participante nenhum conhecimento prévio para fazê-lo.

Nós disponibilizamos computadores para os alunos, mas é recomendado que o usuário possa trazer seu próprio notebook para o curso, com os dados devidamento backupados para que seja possível fazer instalações e criptografar o hd desta máquina.
Programação:

Aula 1 – Criptografia
O que é a Criptografia Hoje?
Características da Criptografia Simétrica e Assimétrica
Métodos para quebra de criptografia (criptoanálise)

Aula 2 – Como as empresas de TIC monitoram seus cliques
Características de uma navegação na web (http)
Conceitos de Cookies, web Beacons e web tags e as ferramentas que permitem a visualização destas técnicas;
Conhecendo o Collusion e o LightBeam;
Malwares.

Aula 3 – Comunicação Segurança
O que é o OTR?
Comunicação pelo GTALK e FACEBOOK criptografada;
O que é o TOR?
TOR chat;

Aula 4 – OPENPGP
O que é o OpenPGP;
Criando uma chave OpenPGP no Linux
Trocando chaves

Carga Horária: 12 horas (3 horas por aula)
Horário dos cursos

Dezembro 2013
1 aula – segunda 9/12 – 19h às 22h
2 aula – quarta 11/12 – 19h às 22h
3 aula – segunda 16/12 – 19h às 22h
4 aula – quarta 18/12 – 19h às 22h

Janeiro – 2014

Intensivão de sábado 11 e 18 de janeiro – 14 às 18h

Tardes
28/01/2014 – terça – 14h às 17h
30/01/2014 – quinta – 14h às 17h
04/02/2014 – terça – 14h às 17h
06/02/2014 – quinta – 14h às 17h

Noites

1 aula – terça – 14/01/2014 – 19 às 22h
2 aula – quinta – 16/01/2014 – 19 às 22h
3 aula – terça – 21/01/2014 – 19 às 22h
4 aula – quinta – 23/01/2014 – 19 às 22h

Ato pela garantia do oferecimento da disciplina de Educação e Cultura Afro e Ameríndia na FE-USP

QUANDO? 05.12.13 (qui) as 8h30 (sim, de manhã!)

ONDE? na Faculdade de Educação – USP

Contrariando as leis federais de 2003 e 2008 que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e indígena, a Faculdade de Educação da USP tem postergado a implementação da disciplina que garantiria o oferecimento desse conteúdo aos estudantes de graduação do curso de pedagogia.

Em maio de 2013 uma resolução da Comissão de Graduação (CG) previa tal cumprimento para o primeiro semestre de 2014, porém, tal disciplina não consta, nem no rol de optativa eletiva, na grade do primeiro semestre de 2014.

Frente a isso, os estudantes da Faculdade de Educação, em Reunião Ordinária do Centro Acadêmico deliberaram por rodar um abaixo-assinado (abaixo) e organizar um ATO no dia e horário da próxima reunião da Comissão de Graduação para exigir o oferecimento dessa disciplina no início do ano letivo de 2014!

Chamamos a todxs, estudantes, professores, trabalhadorxs, sociedade civil, parlamentares, entidades estudantis, movimentos sociais e sindicais, a comporem esse ato, que terá concentração em frente ao Bloco A da Faculdade de Educação da USP, às 8:30 da quinta-feira (05/12).

ABAIXO-ASSINADO PELO OFERECIMENTO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA AFRO E AMERÍNDIA

Considerando as leis federais 10.639/03 e 11.645/08 que dispõem sobre a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e indígena, os/as estudantes, professores/as e funcionários/as técnico-administrativos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo solicitam o cumprimento imediato da resolução da 261º reunião da Comissão de Graduação realizada em 02/05/2013.

Ressaltamos o acúmulo construído desde 2010 em diversas instâncias e colegiados deliberativos da unidade que girava em torno da criação da disciplina optativa eletiva a ser oferecida no percurso formativo de Educação e Cultura.

Reiteramos, ainda, debates anteriores nessa e em outras unidades da USP além de diferentes espaços da sociedade civil. Tendo em vista o atual contexto histórico torna-se evidente a necessidade de incluir no processo de formação básica e superior a trajetória de valores e costumes diretamente ligados a constituição de diferentes grupos sociais brasileiros, notadamente dos povos indígenas e africanos.

Consideramos que os futuros professores da educação básica necessitam de formação adequada para que possam ministrar o conteúdo disposto nas leis supracitadas, algo que infelizmente a FEUSP vem se negando a fazer sistematicamente desde a implantação da lei em 2003, ou seja, há 10 anos.
Finalmente, solicitamos o cumprimento imediato do dispositivo legal no que concerne ao oferecimento regular desses conteúdos a partir do primeiro semestre de 2014, conforme deliberação já citada que previa sua garantia a esse tempo.

Link pro evento no fachobook: https://www.facebook.com/events/468369333280368/?source=1