Atividades da semana 27 de Outubro

22.Outubro Segunda às 10h nas mesas da geo/hist – Colagem dos cartazes para festa;

22.Outubro Segunda às 18h no jardim entre a Letras e a Sociais – Reunião do Rizoma

23.Outubro Terça às 14h e às 19h30′ no vão da geo/hist – Passagem nas salas;

24.Outubro Quarta a partir das 18h no jardim entre a letras e a sociais – Cervejada

26.Outubro Sexta a noite no vão da Geo/Hist – Festa 27 de Outubro!

FORA PM!
FORA RODAS!
FIM DOS PROCESSOS! 

Consequências do binarismo presente na sociedade

Texto gatilho do debate de genêro que rolou no Terceiro Encontro de Estudantes Libertárixs, por Vivian Dias do Coletivo de Ação Social (Marília-SP)

“Todo ser humano fêmea não é necessariamente uma mulher, para ser assim considerada ela deve participar dessa realidade misteriosa e ameaçadora conhecida como feminilidade”.- Simone Beauvoir.

Desde o nascimento somos individual e coletivamente condicionadxs a aceitar, incorporar e reproduzir características estereotipadas e advindas da divisão binária do ser humano. Diante disso, faz-se estritamente necessária a compreensão de que estas (pré) definições acerca do que é ser feminino e masculino são, antes de tudo, construções sociais e não determinações biológicas imutáveis.

Ao final do parto xs médicxs comumente dizem: “é uma menina” ou “é um menino”. Expressões como estas que, se isoladas, não fazem com que x bebê inevitavelmente se identifique com o gênero que lhe foi atribuído segundo seu aparelho reprodutor. O drama do gênero é uma performance repetida, ou seja, deve ser reencenado continuamente para formar um padrão.

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