[HOJE] 4° Ato – Copa sem Povo tô na Rua de Novo

Texto do evento:

Mobilização Popular por Reforma Urbana e Moradia Digna, organizada pelo MTST / Resistência Urbana.

Campanha COPA SEM POVO, TÔ NA RUA DE NOVO defende o HEXA DE DIREITOS:

1) MORADIA: CONTRA A ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA
Leis para controle do valor dos aluguéis
Comissão Nacional de Prevenção de Despejos Forçados
Mudanças no Minha Casa Minha Vida

2) SAÚDE: MAIS VERBAS PARA A SAÚDE PÚBLICA!
Fim dos subsídios aos planos de saúde
Fim das privatizações
10% do PIB para a Saúde Pública

3) TRANSPORTE: PÚBLICO, GRATUITO E DE QUALIDADE!
Redução imediata das tarifas
Criação de fundo federal de redução anual da tarifa
Tarifa zero com controle público

4) EDUCAÇÃO: PELO ACESSO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA!
Ampliação e construção imediata de creches
Política de cotas e assistência estudantil permanente
10% do PIB para a educação pública

5) JUSTIÇA: CHEGA DE ATAQUES DO ESTADO CONTRA OS MAIS
POBRES !
Comissão Nacional da Violência do Estado Contra a Periferia
Desmilitarização da Polícia Militar
Fim dos tribunais especiais e leis anti-manifestação

6) SOBERANIA: DURANTE A COPA!
Garantia do Trabalho informal
Prevenção efetiva à exploração sexual
Pensão vitalícia às famílias dos operários mortos e
incapacitados durante as obras das copas

[HOJE] Assembleia Geral dos estudantes da USP

Nesta quarta-feira (28.05) às 18 no vão da hist/geo (FFLCH) debateremos assuntos de extrema importância para o andamento da greve como:

Definir os eixos e bandeiras da mobilização.

Modelo de eleição dos delegados do comando de greve

greve

A que(m) serve a Universidade de São Paulo?

No dia 21.05 (quarta-feira), trabalhadoras/es e professoras/es, frente ao arrocho salarial decretado pelo CRUESP, paralisaram suas atividades e, em suas assembleias, deliberaram por greve a partir da próxima terça-feira (27.05). Nós, estudantes, também o fizemos, mas com a diferença de que ainda não decidimos o porquê entraremos.
Está claro o plano da Reitoria e do Governo do estado: imediatamente, após a constatação da “crise orçamentária” da USP, a burocracia não perdeu tempo e apresentou um pacote de medidas que, contando com o apoio da mídia, demonstra a intenção de privatizar a universidade. Não devemos hesitar em nossa resposta:

a privatização NÃO PASSARÁ!

Diante disso, precisamos nos posicionar enfaticamente contrárias/os à política dos de acima, construindo nossa luta a partir de eixos que possibilitem a aliança com outros setores da população que ainda não estão dentro da universidade. Assim, devemos exigir a implementação de cotas sociais e raciais, o aumento do número de bolsas de auxilio – com reajuste proporcional ao dos salários de professoras/es e trabalhadores/as – e mais moradias para estudantes pobres.
Os burocratas policialescos da USP mandaram e mandam seus cães contra as pessoas que se mobilizaram nas anteriores greves e ocupações. Não vamos esquecer e nem abandonar as/os compas processadas/os, eliminadas/os e demitidas/os.

Unificar a luta pelo fim de todos os processos! 
A USP não precisa de mais verbas, o que está em jogo é uma questão de prioridades!
Construir uma luta unificada contra o arrocho salarial e por políticas reais de acesso e permanência estudantil!

Nenhum passo atrás: avancemos!

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Assembleia Geral de Estudantes da USP – esta quarta-feira às 18h

Definir os eixos e bandeiras da mobilização.

Eleger um comando de greve.

Democratizar, de fato, a USP.

Derrubar a burocracia.

Quarta, às 18h, no vão livre da História e da Geografia (FFLCH).

A que(m) serve a Universidade de São Paulo?

No dia 21.05 (quarta-feira), trabalhadoras/es e professoras/es, frente ao arrocho salarial decretado pelo CRUESP, paralisaram suas atividades e, em suas assembleias, deliberaram por greve a partir da próxima terça-feira (27.05). Nós, estudantes, também o fizemos, mas com a diferença de que ainda não decidimos o porquê entraremos.
Está claro o plano da Reitoria e do Governo do estado: imediatamente, após a constatação da “crise orçamentária” da USP, a burocracia não perdeu tempo e apresentou um pacote de medidas que, contando com o apoio da mídia, demonstra a intenção de privatizar a universidade. Não devemos hesitar em nossa resposta:

a privatização NÃO PASSARÁ!

Diante disso, precisamos nos posicionar enfaticamente contrárias/os à política dos de acima, construindo nossa luta a partir de eixos que possibilitem a aliança com outros setores da população que ainda não estão dentro da universidade. Assim, devemos exigir a implementação de cotas sociais e raciais, o aumento do número de bolsas de auxilio – com reajuste proporcional ao dos salários de professoras/es e trabalhadores/as – e mais moradias para estudantes pobres.
Os burocratas policialescos da USP mandaram e mandam seus cães contra as pessoas que se mobilizaram nas anteriores greves e ocupações. Não vamos esquecer e nem abandonar as/os compas processadas/os, eliminadas/os e demitidas/os.

Unificar a luta pelo fim de todos os processos!
A USP não precisa de mais verbas, o que está em jogo é uma questão de prioridades!
Construir uma luta unificada contra o arrocho salarial e por políticas reais de acesso e permanência estudantil!

Nenhum passo atrás: avancemos!

Assembleias de curso + Assembleia Geral

No dia 21.05, todas categorias da USP deliberaram por greve para ser iniciada na próxima terça, dia 27. Portanto, na segunda-feira, 26.05, todxs devem ficar atentos às assembleias de curso que devem referendar a greve e deliberar sobre as pautas e próximos passos da luta.

SEGUNDA-FEIRA, 25.05: ASSEMBLEIAS DE CURSO.
os cursos que funcionam no vespertino e noturno geralmente têm assembleias às 18h
os cursos que funcionam no diurno e integral geralmente têm assembleias ao meio dia.

QUARTA-FEIRA, 28.05: ASSEMBLEIA GERAL
às 18h, no vão livre do prédio de Geografia e História.

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