[Informe] Trabalhador_s do bandeijão da USP paralisam hoje!

Nossa permanência na universidade está diretamente ligada à situação d_s trabalhador_s da USP. O PIDV (programa de incentivo à demissão voluntária) demitiu muitas pessoas. Além do problema das demissões em si, o trabalho está sobrecarregado, cortam-se vagas nas creches e o funcionamento do bandeijão só piora!

Hoje (27/03) trabalhador_s do bandeijão paralisam para irem à luta!

A crise não tem que sair do nosso bolso!

Por isso é importante que desde já estudantes se aliem nas atividades do Sintusp!

Toda a força pra quem luta!

[Informe] Bandeijão da USP não serve janta!

11051305_618251514943494_737513864_n.jpgNo dia 24/03 os bandeijões da USP não funcionaram devido à falta de agua no campus.

O fechamento do bandeijão da prefeitura já foi um forte ataque à assistência e permanência estudantil. Ainda por cima a janta do dia 23/03 saiu mais cara no bolso de estudantes e funcionári_s, que precisaram recorrer às lanchonetes e restaurantes, ou à superlotação do bandeijão terceirizado da química.

Não vamos pagar por nenhuma crise! A REItoria não pode esperar que todas as pessoas possam pagar por uma refeição para estar na universidade.

[Nota de Solidariedade] Todo apoio ao Movimento Estudantil da PUC-SP!

pucfaixablog

Dois mil e crise é generalizado. Vemos a ampla e crítica conjuntura econômica se expressar nas fábricas, empresas (estatais e privadas), e universidades do país. Em um momento de instabilidade econômica, os patrões, reitores, governantes e burocratas em geral, querem que trabalhadoras, trabalhadores e estudantes paguem a conta. Querem impor o ônus da crise do sistema que beneficia a eles, sobre as nossas costas. Mas encontrarão resistência!

Estudantes e professores da PUC-SP vem sofrendo uma série contínua de ataques da reitoria desde o fim de 2014, se intensificando em 2015.

Cinquenta e dois professor_s foram demitidos pela reitoria em fevereiro sob a desculpa da necessidade de um “ajuste na folha de pagamento”. Desde 2006, funcionári_s e professor_s da PUC-SP sofrem com demissões em massa e a precarização de seu trabalho. Acontece, concomitantemente, o conhecido processo de terceirização de funcionári_s.

A permanência estudantil é duramente atingida com o aumento do bandejão em quase 85% (de R$5,60 para R$10,34), a ausência de creches para mães estudantes e trabalhadoras e o aumento das mensalidades.

A repressão se faz muito presente na PUC-SP. Estudantes e professor_s sofrem perseguição política, sendo ameaçad_s com punições diversas. A perseguição acontece a nível de espionagem, inclusive, com uma reitoria que monitora o facebook daquel_s que considera uma “ameaça”.

Mas as/os estudantes já respondem com mobilização! No dia 17/03 houve a ocupação da reitoria de Anna Cintra. O prédio esteve ocupado pel_s estudantes com as reivindicações imediatas de negociação e permanência estudantil. A APROPUC (Associação de Professores da PUC) anunciou seu apoio ao movimento estudantil e à ocupação! Pelas pautas de permanência e contra a repressão!

Na noite do dia 19/03, estudantes decidiram em assembleia pela desocupação do prédio como estratégia política, mas deixando claro que a luta está só no começo. Haverá, semana que vem, uma primeira reunião de negociação com a FUNDASP (mantenedora da PUC-SP), conseguida com a pressão da ocupação.

Fica evidente que nossa luta na USP tem uma semelhança inegável com a luta das companheiras e companheiros da PUC-SP. Nossas demandas de permanência caminham juntas! Nossa luta contra a repressão, também! Devemos buscar uma relação de solidariedade e apoio mútuo entre os movimentos estudantis!

Nós, do Rizoma, nos colocamos a postos para ajudar de toda maneira possível as/os compas da PUC-SP! Construindo uma mobilização na USP em solidariedade, e participando de atos que venham a acontecer!

SOLIDARIEDADE ESTUDANTIL!

PELA PERMANÊNCIA ESTUDANTIL!

CONTRA A REPRESSÃO!

Rizoma – Tendência Estudantil Libertária
21/03/2015
rizoma@riseup.net

Estudantes da UEM entram em greve e ocupam a reitoria

Via Greve Estudantil UEL

Reunidos em assembleia os estudantes da Universidade Estadual de Maringá deflagraram, assim como os estudantes da UEL e UNESPAR, greve estudantil por tempo indeterminado. Além disso, decidiram ocupar a reitoria da universidade até a realização de uma nova assembleia no dia de hoje, 04/03.

Hoje, portanto, haverá uma nova conversa com a reitoria e o movimento grevista decidirá se continua ou não a ocupação da reitoria da Universidade.

Além de lutarem contra o desmonte da educação pública, entre as principais demandas dos estudantes da UEM está a conclusão das obras do Restaurante Universitário que está fechado há anos para reforma sem data de previsão para conclusão das obras.