A greve das/os funcionárias/os se massifica e se fortalece a cada dia. No domingo, dia 03 de agosto, a USP se viu novamente sob intervenção militar, pois a radicalidade de trabalhadoras/es em luta provocou o patrão, e a justiça burguesa concedeu à USP uma “liminar de reintegração de posse” para impedir os piquetes, métodos historicamente utilizados pela classe trabalhadora. A resposta ainda é uníssona: NÃO TEM ARREGO! E respondem a cada ataque da Reitoria com mais organização e disposição para avançar nas suas pautas! Esta disposição já pode ser vista hoje, quando a USP amanheceu com seus 3 portões do campus Butantã trancados e também em Ribeirão Preto e São Carlos!
Não tem arrego e não daremos nenhum passo atrás!
Se o reizinho Zago quer testar nossos limites verá que estamos dispostxs a construir a maior greve da história da USP!