[Quinta-feira 07.08] ASSEMBLEIA GERAL DE ESTUDANTES DA USP! Fortalecer a greve!

A Assembleia Geral dos Estudantes da Universidade de São Paulo ocorrerá na quinta feira as 18 horas no vão da historia/geografia,

Agende-se e compareça! Por que neste mês de agosto a pergunta que fica é: “Volta às aulas para QUEM?”

Segue o link do evento:

 

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[Sexta-feira 01/08]GT contra a repressão aos movimentos

Texto do evento:

No atual contexto de prisões políticas, com destaque para a do nosso companheiro de universidade, Fábio Hideki, é preciso mais uma vez reafirmar que lutar não é crime. Convidamos todes a discutir a repressão política que sofrem atualmente os movimentos sociais, em um espaço de aprofundamento político, troca de informes e ideias.

O Centro acadêmico de Filosofia vem realizando, durante o mês de julho, debates para aprofundar as pautas de nossa greve. Na sexta-feira, 1 de agosto será a vez de pautar a repressão política, dentro e fora dos muros da universidade.

Após a roda de conversa haverá confraternização com cerveja e xadrez no centro acadêmico!

Convidados:

– Giva (Comitê pela desmilitarização da polícia e da política)

– Comitê contra a repressão do estado de São Paulo

– Brandão (Sintusp)

– Inauê Taiguara e João Victor Gonzaga – estudantes da filosofia presos em 2013, na ocupação de reitoria

ONDE:

Espaço- Verde (Prédio da Filosofia/Ciências Sociais)

QUANDO:

Sexta-feira (01/08)

HORÁRIO:

16H00

[HOJE] ASSEMBLEIA GERAL DE ESTUDANTES DA EACH

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Texto do evento:

A EACH VOLTOUU! A EACH RESSUCITOU!

Pra quem pensou que era o fim da EACH MARAVILHOSA, do sonho da USP na ZONA LESTE: A EACH TÁ DE VOLTA!

Não descontaminaram, não tiraram a terra, não reconstruiram o ginásio e nem o espaço dos estudantes, é verdade. Mas ela está de volta.

O momento é de felicidade, da realização do sonho de poder pisar na nossa casa (praqueles que ainda não a conhecem) e de matar a saudade dos que já, há seis meses, não estavam impedidos.
Mas sabemos também, que a luta ainda não acabou: a terra contaminada continua no mesmo lugar, o ginásio ainda não existe e o espaço dos estudantes foi pelos ares.

O que fazer diante isso? VEM PRA ASSEMBLEIA: Vamos construir coletivamente o futuro da nossa each!

Sugestão de pauta:
– Informes
– Volta às aulas na EACH
– Semana de re-recepção dos bixos
– Próximos passos da mobilização estudantil

Todas e todos, estudantes da EACH, da USP, e agregados, estão mais do que convidados!

ONDE:

Faculdade de Saúde Pública da USP

HORÁRIO:

18H00

Nota de apoio ao SINTUSP

       Há quase quatro anos sem fazer greve, o SINTUSP segue em uma mobilização que persiste há mais de dois meses em resposta ao 0% que a reitoria ofereceu de reajuste salarial. Com a realização de diversas atividades e constantes assembleias de base lotadas, observa-se a massificação do movimento com um amplo respaldo entre todas/os as/os funcionárias/funcionários. Além disso, a luta segue radicalizada através de trancaços, piquetes e atos de rua demonstrando a força que as/os trabalhadoras/trabalhadores enxergam na ação direta como método de luta e resistência.
Entretanto, na última semana, houveram duas incisivas ofensivas da REItoria contra a mobilização legitima das/dos trabalhadoras/trabalhadores. O REItor do diálogo (Zago), em conjunto com os burocratas da universidade e com o amparo do Governo do Estado em parceria com a justiça burguesa, recusa-se a negociar com os trabalhadores. Ao contrário, ameaça seus salários e seu direito de greve com a força policial.
No início da semana foi expedido um ofício interno pelo CODAGE (Coordenadoria de Administração Geral) no qual era evidente o pedido para que os chefes das unidades apontassem as/os trabalhadoras/trabalhadores grevistas a fim de cortar seus salários. Logo na sexta-feira, 25 de julho, a REItoria informou que o Tribunal de Justiça de São Paulo havia solto uma liminar de reintegração de posse de prédios da USP onde a entrada havia sido bloqueada por piquetes, afirmando inclusive que forças policiais poderiam ser utilizadas para isso. (Saiba mais em: educacao.estadao.com.br/noticias/geral,usp-consegue-liminar-na-justica-para-impedir-piquetes-de-grevistas,1533969)
Em âmbito nacional, a repressão aos movimentos grevistas e as manifestações se intensificaram durante o ano e principalmente após o início da copa do mundo. Este fato pode ser demonstrado por meio da prisão de vários ativistas no Rio de Janeiro e em São Paulo, inclusive de Fabio Hideki que é estudante e funcionário da USP.
No estado de São Paulo não é diferente. A exemplo temos a repressão policial que sofreu a greve das/dos metroviárias/metroviários, a qual culminou com o saldo de diversas demissões em resposta a intensificação da luta de classes. O mesmo tratamento parece estar destinado ao SINTUSP, porém isso só demonstra que quando as/os de baixo se movimentam os de cima tremem, por isso a greve das/dos trabalhadoras/trabalhadores da usp é atualmente a mais forte e duradoura greve no estado de São Paulo!
Nós, do Rizoma, entendemos que é fundamental o fortalecimento da greve do SINTUSP, principalmente em seus piquetes, evitando que os cães do Estado sejam mandados para calar a voz daqueles e daquelas que lutam.

Resistência e Solidariedade!

Salud.

[AMANHÃ] EM DEFESA DOS TRABALHADORES DA USP EM GREVE!

A reitoria em conjunto com o governo do estado de São Paulo e com os burocratas da Universidade investem na ofensiva contra os trabalhadores e trabalhadoras em greve na USP.

Devemos mais do que nunca estar ao lado dxs trabahadorxs para evitar que outra intervenção da polícia militar aconteça na USP!

Cada vez mais, por todo o país, a repressão se torna regra. A democracia burguesa demonstra sua verdadeira face quando a luta de classes se intensifica. Isso é prova de que quando as de baixo se movimentam, os de cima tremem.

TODO APOIO À GREVE DXS TRABALHADORXS!

Texto do evento:

CHAMADO AOS ESTUDANTES DA USP

Frente à ameaça de corte dos salários dos grevistas e à liminar que permite o uso da força policial para reintegração de posse dos prédios piquetados, chamamos os estudantes, o DCE e os centros acadêmicos a fortalecer nossa resistência ao autoritarismo do Reitor Zago.

Há dois meses em greve, atravessamos a Copa e as férias de julho fortalecidos.

Em agosto tem reitor que vai chorar!

Há uma semana da volta as aulas o Reitor e o governo tentam acabar com a nossa greve, pois temem a aliança entre trabalhadores e estudantes em defesa das nossas reivindicações.

A situação é urgente e contamos com o apoio de todos, juntos somos mais fortes!

TODOS À ANTIGA REITORIA, EM FRENTE À BIBLIOTECA BRASILIANA, SEGUNDA-FEIRA 6H DA MANHÃ!

NÃO TEM ARREGO